ReviewUncategorized

The Neal Morse Band – “The Similitude Of A Dream” Review

CD 1
01. Long Day
02. Overture     
03. The Dream  
04. City Of Destruction
05. We Have Got To Go 
06. Makes No Sense 
07. Draw The Line   
08. The Slough   
09. Back To The City
10. The Ways Of A Fool
11. So Far Gone
12. Breath Of Angels
Duração 52:00
CD 2
01. Slave To Your Mind
02. Shortcut To Salvation
03. The Man In The Iron Cage
04. The Road Called Home
05. Sloth 
06. Freedom Song
07. I’m Running        
08. The Mask
09. Confrontation
10. The Battle
11. Broken Sky/Long Day Reprise
Duração 54:37
O senhor Neal Morse é um dos músicos mais brilhantes do nosso tempo, com uma carreira que dispensa apresentações, onde se destaca o período onde esteve com os Spock’s Beard, a passagem pela super banda Transatlantic e claro, a sua carreira a solo, onde este “The Similitude Of A Dream” é já o oitavo álbum de originais. Com uma banda  atrás de s de grande valor onde se destaca o seu amigo (e nosso ídolo da bateria) Mike Portnoy, o carismático músico volta com um trabalho duplo que se baseia no livro “Pilgrim’s Progress” da autoria de John Bunyan que conta a história de uma viagem espiritual de um homem à procura de iluminação – curiosamente o que podemos ouvir nestes dois discos cobre directa ou indirectamente as primeiras oitenta páginas desse mesmo livro.
Segundo Portnoy, este é O álbum da sua carreira, ele que é um fã assumido de álbuns conceptuais, e não é difícil perceber o porquê, já que para os fãs de rock progressivo, este é uma grande viagem, tal como The Neal Morse Band e os seus músicos já nos tinham habituado. Efectivamente somos obrigados a concordar mesmo que seja parcialmente com Portnoy – dificilmente um álbum como “Metropolis Pt2: Scenes From A Memory” consegue ser destronado – já que a qualidade aqui evidenciada é memso excepcional com um conjunto de temas fantástico onde teremos que destacar o final épico de “Broken Sky/Long Day Reprise”.
Será melhor não entrar em jogos comparativos e realmente avaliar este trabalho por si só (o que servirá para certificar da sua grande qualidade). Como todos os grandes trabalhos, daqueles que são feitos para a posteridade, este álbum não é de fácil absorção, afinal são mais de cem minutos de música, pelo que será necessária paciência pelo menos para os que gostam de mais peso. Para os fãs de rock progressivo, you know the drill, é encostar as costas e aproveitar a viagem, porque ela é realmente é recheada de momentos de emocionalidade e perfeição técnica, mas mais do que isso, é daqueles álbuns que assim que se ouve, assim que se prova, sabe a clássico.
Nota 9.4/10
Com o apoio de

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.