Morbid Angel – “Altars Of Madness” Review
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1. Immortal Rites
2. Suffocation
3. Visions from the Dark Side
4. Maze of Torment
5. Lord of All Fevers & Plague
6. Chapel of Ghouls
7. Bleed for the Devil
8. Damnation
9. Blasphemy
10. Evil Spell
11. Maze of Torment (Remistura)
12. Chapel of Ghouls (Remistura)
13. Blasphemy (Remistura)
Duração 51:14
2016 Earache Records
O que dizer de um dos grandes álbuns do Death Metal? Um álbum de estreia que influenciou toda uma geração e que ainda hoje tem adeptos que vão lá beber directamente das suas ricas águas criativas. É um álbum de estreia icónico lançada pelos não menos icónicos Morbid Angel lançado há vinte e sete anos atrás. Passados todos os anos, será que ainda mantém a sua importância e o seu lugar no trono das obras mais influentes do metal extremo? A resposta é um rápido sim, sem hesitação, embora tenhamos que dizer que não é um trabalho perfeito e não é, na nossa opinião, o melhor trabalho de Trey Azagthoth e da sua trupe.
Uma coisa tem a seu favor: um elevado número de músicas catchy. Não nos podemos esquecer que é de metal extremo que estamos a falar, nem que na altura, isto era do mais extremo que havia. Tínhamos os Napalm Death, a frente de ataque sueca, os Death, Possessed e pouco mais. E dentro deste quadro, os Morbid Angel ficaram-nos logo gravados na tola com “Immortal Rites”, “Maze Of Torment”, “Chapel Of Ghouls” e até com uma “Visions From The Dark Side” que apresentava a fórmula de tremolo picking que viria a ser popularizada em milhentas de bandas de black metal na década que se seguiria.
Como dissemos no início, não é um trabalho desprovido de falhas. O fulgor do início começa a desaparecer na sua segunda metade, tornando a recta final menos interessante que o seu início com músicas, mas ainda assim, a qualidade dessas músicas onde se incluem “Damnation” e “Blasphemy” ainda são muito superiores à média, não retirando a importância e influência e sobretudo o poder de fogo que “Altars of Madness” tem. A voz de David Vincent (mais relembrada do que propriamente o seu trabalho no baixo), os solos de Brunelle e Azagthoth e a impressionante bateria de Sandoval fazem deste um grande álbum de death metal e um clássico da música extrema. Clássico.
Nota 9/10
Com o apoio de