Casablanca, Shivan, Parforce, Comandos @ 31 de Março de 2017 – Stairway, Cascais
Texto por
João Marcos
João Marcos
Fotos por
Francisco Pereira
Francisco Pereira
Agradecimentos
João Marcos
João Marcos
Cascais, a
cidade que sempre fará parte do imaginário dos verdadeiros amantes deste
sagrado som que é o Heavy Metal, foi palco de mais uma grande noite de metal.
Tenho de começar por dizer que apesar de, por uma ou outra razão, ter havido
pouca afluência de público, esteve mais pessoal do que em Dynamite e idêntico
em Royal Hunt. “Poucos mas bons.” Dizia o Tó Zé, Casablanca.
cidade que sempre fará parte do imaginário dos verdadeiros amantes deste
sagrado som que é o Heavy Metal, foi palco de mais uma grande noite de metal.
Tenho de começar por dizer que apesar de, por uma ou outra razão, ter havido
pouca afluência de público, esteve mais pessoal do que em Dynamite e idêntico
em Royal Hunt. “Poucos mas bons.” Dizia o Tó Zé, Casablanca.
Depois de
checksounds, copos, conversa e jantar começou a festa. Os Comandos, com Rafael
Maia no comando do pelotão, fizeram de facto lembrar os velhos tempos de V12.
Uma bela atuação que apesar de curta foi cheia de atitude e que terminou com o
poema de Jorge de Sena versão V12 de 1990. A deixar água na boca para o que
está para vir destes Comandos.
checksounds, copos, conversa e jantar começou a festa. Os Comandos, com Rafael
Maia no comando do pelotão, fizeram de facto lembrar os velhos tempos de V12.
Uma bela atuação que apesar de curta foi cheia de atitude e que terminou com o
poema de Jorge de Sena versão V12 de 1990. A deixar água na boca para o que
está para vir destes Comandos.
Seguiram-se
os Parforce, directamente de Hamburgo na Alemanha, com um metal mais soft a
fazer lembrar os anos 70 quando tudo começou. Uma prestação coesa, sem erros,
sempre banhada com a simpatia dos seus elementos e temperada com a presença em
palco de Mauro, dos Shivan
para um “Breaking the law” cantado em coro por todos os presentes.
Sendo esta a segunda
presença de Parforce por terras lusitanas, e não há duas sem três, cá vos
esperamos outra vez.
os Parforce, directamente de Hamburgo na Alemanha, com um metal mais soft a
fazer lembrar os anos 70 quando tudo começou. Uma prestação coesa, sem erros,
sempre banhada com a simpatia dos seus elementos e temperada com a presença em
palco de Mauro, dos Shivan
para um “Breaking the law” cantado em coro por todos os presentes.
Sendo esta a segunda
presença de Parforce por terras lusitanas, e não há duas sem três, cá vos
esperamos outra vez.
Sem grandes demoras começou a actuação de Shivan que, como já nos têm habituado, nos bombardearam com o seu Heavy Metal. Com a máquina bem oleada tiveram o mérito de pôr todos os presentes a cantar os seus temas mais orelhudos. Mais um concerto bem conseguido desta banda que cada vez mais mostra que respira e transpira Heavy Metal. O tema final, como é habitual, foi um “Never Surrender” com a presença em palco dos Parforce e alguns amigos a ajudar no refrão. Venham mais concertos e esse tão aguardado álbum.
A fechar a noite, já longa, os Casablanca mostraram que a idade não interessa e que enquanto houver espirito metaleiro vão estar sempre preparados para rockar. Haja saúde. Muitos temas antigos em português e em inglês, atitude e um gosto pelo que fazem que salta à vista de qualquer um. Uma bela jam durante um pequeno problema técnico mostra que estão em grande forma. Lembrar que estes senhores andam aí desde 1982 (com os Valium), enfim Hard N’ Heavy à antiga.
Mais uma noite bem passada em que só perdeu quem não foi. Mantenham-se atentos às
agendas destas bandas, vão aos concertos e comprem os Cds e merchandise oficial.
Support World Of Metal