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Mimic Review

Mimic Ou “como as baratas vão dominar o mundo”

Guillermo Del Toro é um realizador dos diabos. Não só é um mestre na arte de realizar como é um dos argumentistas mais geniais do cinema moderno. O realizador mexicano estreia-se em Hollywood no seu segundo filme – o que já diz muito da sua qualidade – como Mimic, ou em português, Predadores de Nova York. Mais que ser um mestre do cinema de horror, Del Toro é um contador de histórias que faz com que nos apaixonemos pelas suas personagens. Foi assim em toda a sua carreira e aqui não é excepção. Embora a premissa possa parecer algo estranha, é algo que acaba por resultar.

A história

Então temos uma praga que é espalhada pelas baratas de Nova York. As vítimas? Crianças. Para acabar com as ditas baratas, um grupo de cientistas cria um bicharoco alterado geneticamente de forma a espalhar um elemento tóxico para eliminar o grupo de risco. Supostamente deveriam morrer passado um ano sem conseguir-se reproduzir. Três anos mais tarde, descobre-se que um deles não morreu e evoluiu de forma inesperada

O resultado

No seu primeiro filme para Hollywood, Guillermo Del Toro pega num argumento típico dos filmes de série B da década de cinquenta e consegue torná-lo credível e até bastante interessante. Para quem gosta dos jogos de sobrevivência/gato e rato entre os humanos e uma espécie qualquer evoluída de forma pouco natural ou extra-terrestre, este será um filme fácil de agradar. Actuações convincentes de Mira Sorvino, Jeremy Northam, Josh Brolin e Charles S. Dutton e um filme pipoca para meter o ocasional susto e asco.

Nota 7/10

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