Pilhas de Discos #2 – Judas Priest, Bruce Dickinson, Rageful, Ruttenskalle, Mordaça, M.E.D.O., Master e Muito mais!
Judas Priest – “Invisible Shield”
2024 – Columbia / Epic
Este é um dos álbuns que está a mexer com o Heavy metal em 2024. Numa altura onde tal já não era previsível. Quando poderiam muito bem entrar numa fase de arrefecimento de entusiasmo – que álbuns como “Redeemer Of Souls” e sobretudo “Nostradamus” mas também “Angel Of Retribution” encaixam-se perfeitamente – os Judas Priest contrariam a tendência de bandas como Metallica e AC/DC e trazem um dos seus álbuns mais sólidos dos últimos anos. “Invisible Shield” poderá não conseguir competir com os clássicos – já parte com algumas décadas de atraso – mas definitivamente que tem todos os elementos característicos e mais bem-amados da banda: temas sólidos, bons solos, um Halford que apesar das limitações naturais da idade surge melhor que nunca e um conjunto de canções que conseguem empolgar verdadeiramente qualquer fã da banda e do estilo. Para quem quer saber o que é Heavy metal, este álbum é obrigatório (9/10)
Bruce Dickinson – “The Mandrake Project”
2024 – BMG
Raramente uma carreira a solo de um músico que está associado a uma grande banda consegue descolar-se dessa sombra, principalmente quando ainda está ligado a essa banda. O caso de Bruce Dickinson é também por isso peculiar. Quando os Iron Maiden estavam a ser contestados com Blaze Bailey, a carreira a solo de Dickinson estava a impressionar o underground o que motivou o regresso à casa mãe. Obviamente que depois disso o foco nos trabalhos a solo tenha diminuído, sendo que “Tyranny Of Souls” foi o último lançamento e bem humilde a nível de impacto dos dois anteriores. O que só faz com que este “The Mandrake Project” seja ainda mais surpreendente, não só pela campanha de marketing e aposta, como no resultado final. É um álbum lúcido e maduro por parte de alguém que já não tem nada a provar há muito tempo. (8.5/10)
Ministry – “Hopiumforthemasses”
2024 – Nuclear Blast
Os Ministry estão de regresso, quando as expectativas já não são altas em relação à qualidade. É algo que poderá definir os Ministry muito bem, capazes de serem geniais como que a seguir vão para o espectro oposto da qualidade, algumas vezes também a soarem simplesmente indiferentes. O aspecto de crítica social continua omnipresente assim como os riffs pesadões, envolvidos numa manta hipnótica de repetição que no geral é bastante eficaz. Não acredito que se torne um clássico mas está longe de ser de pertencer ao grupo dos piores. (8/10)
Olhava – “Sacrifice”
2024 – Avantgarde Music
Post (qualquer coisa) metal, é um subgénero da música extrema que adoramos. Neste caso é levado a um limite que poderá ter tanto bons efeitos como nefastos. O sentido de ambiência é de tal forma esmagador que atropela a capacidade de termos músicas memoráveis. E ainda assim continuamos a voltar vez após vez. Não é a nossa ideia de uma fórmula para uma música de sucesso mas sem dúvida que é intrigante o suficiente para nos manter presos. Tem de haver mérito nisso. (7.5/10)
Mother Of All – “Global Parasitic Leviathan”
2024 – Edição de Autor (Qabar Pr)
Os Mother Of All surgem como uma banda de Death metal melódico, mas aquilo que nos trazem é mesmo um Death/thrash metal moderno. Não é que se considere como publicidade enganosa, até porque a melodia costuma também estar presente no thrash em menor ou maior quantidade. Este álbum é uma boa surpresa, mas evidencia uma unidimensionalidade que resulta no sentir falta de dinâmicas. Dinâmicas que são essenciais para que a música fique presente para além do tempo em que a estamos a ouvir. Potencial mas ainda um caminho a percorrer. (6.5/10)
Rageful / Ruttenskalle – “Misery / Disgorge Exsanguination”
2024 – Edição de Autor (Against Pr)
O Death metal dos Rageful sempre nos soou como especial. O poder do som moderno do estilo mas o espírito do antigo. E estes novos temas da banda mostram uma evolução que nos faz ter as expectativas em alta para o segundo álbum de originais. Já os Ruttenskalle estão com um som mais old school a puxar pelas influências suecas mas isso não os impede de cativarem igualmente pelo poder. A melodia que surge algumas vezes, sobretudo nos inspirados solos de guitarra, é um bom indicador da excelente boa forma actual da banda portuguesa. Aliás, este split junta duas grandes bandas de Death metal nacional que são distintas o suficiente para marcarem a sua identidade mas que ambas prestam tributo ao que o Death metal é e representa. (9/10)
Mordaça / M.E.D.O. – “L.V.F.S”
2024 – Believe Hardcore Distro / Selvajaria Records / Firecum Records / Raging Planet / Talking Cure Records / Underground Tuga / Zerowork Records
Duas grandes bandas de hardcore nacionais que se juntam para um split que é mais que obrigatório para todos os fãs do género. Os Mordaça soam mais coesos que nunca, com os seus temas a serem produzidos pelo Lex Thunder dos Toxikull, enquanto os M.E.D.O. trazem a fúria do seu hardcore demolidor que consegue trazer tanto impacto em disco como aquele que conseguem em cima dos palcos. (8.5/10)
Hiraes – “Ocean Child”
2024 – Napalm Records
Os Hirae estão de volta depois da boa indicação com o seu álbum de estreia. E trazem exactamente aquilo que se espera. Death metal melódico, moderno e altamente viciante. Por vezes demasiado viciante. Ou seja, trazem mesmo aquilo que os fãs do estilo, o que os faz cair nos terrenos movediços dos lugares comuns. Nada que os ditos fãs se queixarão no meio do vício. É um álbum que não surpreende mas reforça a sua posição como um dos mais excitantes propostas de Death metal melódico europeu. (8/10)
Haissem – “Khaos’ Ebony Flame”
2024 – More Hate Productions
Haissem é um projecto sempre surpreendente, e prolífero. Mas apesar de nos conseguir surpreender, sempre houve um fio condutor na sua sonoridade, algo que o guiava entre o Death e o black metal melódico. “Khaos’ Ebony Flame” traz-nos uma sonoridade dissonante e distante desse estilo e confesso que é uma mudança difícil de interiorizar para quem gostou tanto dos álbuns anteriores. No entanto, não quer isto dizer de que este é um mau álbum. É sem dúvida o menos imediato, mas longe de ser um mau trabalho. (7/10)
Illumishade – “Another Side Of You”
2024 – Napalm Records
Segundo álbum dos Illumishade e o primeiro para a Napalm Records, que se enquadra perfeitamente no seu tipo de som: melódico, com alguns contornos góticos e sinfónicos mas sem aprofundar estas raízes muito e mantendo uma abordagem bem radio friendly, apesar de algumas faixas com mais peso. No geral, é um pouco inconsequente e inofensivo, mas bem feito. (6/10)
Vægtløs – “Aftryk”
2024 – Remparts Productions
Desespero. Aos baldes. A música visceral é para ser sentida dessa forma, mesmo que isso nos provoque sensações que não são agradáveis. Neste caso específico, estas quatro faixas acabam por nos desgastar mas ao mesmo tempo seduzir. Como o apelo e sedução exercida pelo abismo e o esquecimento iminente. Post metal embebido nalgum espírito do black metal depressivo (sem estar propriamente associado ao género a não ser por certas opções estilísticas) que se torna cada vez mais contundente a cada audição que lhe dedicamos. (9/10)
Master – “Saints Dispelled”
2024 – Hammerheart Records
Os Master são um dos nomes clássicos do Death metal assim como também um dos mais subvalorizados. Enquanto os Possessed sempre foram vistos como referência (com justiça) no estilo, parece que Master são sempre esquecidos. E a verdade é que ao longo de uma longa de carreira de várias décadas, eles não evidenciam vontade de abrandar. “Saints Dispelled” é mais um disco directo ao assunto e sem qualquer tipo de tretas.Unidimensional é certo, mas a soar como Master deve soar, pesado e bem metal! (8.5/10)
Ancestral Blood – “Forgotten Myths And Legends – Chapter 1”
2023 – WormHoleDeath
Trabalho de estreia desta banda americana que apresenta um black metal melódico e sinfónico a lembrar a música (cheia de inocência) que surgiu um pouco por toda a parte no início da segunda metade da década de noventa. Por esta altura, já todos evoluímos para além desse estado de pura inocência mas a verdade é que a magia de outrora está bem presente nos temas deste primeiro capítulo de Ancestral Blood. O que nos prende a este conjunto de temas sem dificuldade. (8/10)
Joel Hoekstra’s 13 – “Crash Of Life”
2023 – Frontiers Music
Regresso deste projecto de Joel Hoekstra que dispensa apresentações – mas para quem precise, basta falar de Whitesnake, Revolution Saints, Trans Siberian Orchestra para se ficar com uma ideia geral do seu talento. “Crash Of Life” apresenta o músico com uma série de nomes pesados onde se incluem Derek Sherinian, Vinny Appice, Tony Franklin e Jeff Scott Soto e num álbum de hard rock que mostra a esperada qualidade. Não só Joel é um grande guitarrista como evidencia as suas qualidades como compositor ainda que este conjunto de canções não sejam as mais memoráveis que apresentou. De qualquer forma, para os seus fãs, é um trabalho muito bem recebido. (7/10)
Infected Rain – “Time”
2024 – Napalm Records
O problema (ou desafio) que a música moderna enfrenta actualmente é a forma como se manter relevante no presente e ao mesmo tempo apresentar algo original. Ao entrar “Because I Let You”, esse confronto de paradoxos tornam-se evidente que quase fere mortalmente o entusiasmo para o resto do álbum. Algo que felizmente depois se recupera, mas nunca totalmente ao ponto de achar que este é um álbum ao qual vamos recorrer muitas mais vezes no futuro. E por falar em dualidades, são as passagens mais atmosféricas que acabam por ter maior impacto no entusiasmo, sendo que nos conseguem transportar para lá dos lugares comuns que são cada vez mais inevitáveis. (6.5/10)
Forsaken Art – “Hypnagogia”
2023 – Ethereal Sound Works
Este álbum é-nos apresentado como uma viagem e é dessa forma que deve ser apreciado. Uma viagem negra e com algum desespero (ou desesperança) à mistura, onde as emoções que temos, as mais negras e que empurramos para o inconsciente ficam à flor da pele. Não tão abstrata como o rótulo ambient ou dark ambiente pode sugerir e isso também é sem dúvida um ponto positivo. Uma excelente surpresa. (9/10)
Takida – “The Agony Flame”
2024 – Napalm Records
Novo album dos Takida e o primeiro pela Napalm Records. A banda é bastante bem sucedida na Suécia mas praticamente desconhecida cá fora. Acreditamos que isso seja algo que não se vá manter por muito tempo. “The Agony Flame” é um álbum melódico que junta ao seu rock acessível, algumas características que até nem são comuns ao mainstream. Apesar de ser uma banda com duas décadas de carreira, esta poderá ser uma verdadeira surpresa para todo um novo público, especialmente fora das fronteiras do seu país. (8.5/10)
Bad As – “Fight The Demons”
2023 – WormHoleDeath
Boa surpresa estes Italianos Bad As. A banda chega ao seu quarto álbum com este “Fight The Demons”, um trabalho que vai conquistar todos os que gostam da mistura de Heavy metal com algumas orientações progressivas. Vem-nos à mente bandas como Crimson Glory (sobretudo pela voz de John Jeff Touch), Fates Warning, Threshold e Redemption, no entanto a sua identidade tem personalidade própria o suficiente para ficarmos cativados. E se for o nosso ponto de entrada, fica a vontade de querer conhecer mais. (8/10)
Stardust – “Kingdom Of Illusion”
2023 – Frontiers Music
Stardust, vindos da Hungria, são um nome interessante da Frontiers Music que tem em “Kingdom Of Illusion” o seu segundo trabalho. Músicas curtas e directas ao hard rock melódico pisando os terrenos do Adult Oriented Rock. A capacidade da banda de criar melodias marcantes é impressionante, ainda que nos pareça sempre um resgate de um passado que muitos já esqueceram. Todavia, isso não impede de se apreciar a sua capacidade para bons refrões e bons arranjos.(7/10)
Austrian Death Machine – “Quad Brutal”
2024 – Napalm Records
Sempre fui um grande apreciador deste projecto, mais pelas ligações à carreira e filmes de Arnold Schwarzenegger. Acontece que apesar dessa apreciação, não tenho problemas em admitir que musicalmente a coisa andava pelo Metalcore rasteiro, mas ainda assim, inspirado. Chegamos ao quarto álbum, após uma década de silêncio. E o efeito, pelo menos em mim, passou ao lado. Talvez seja por ser a quarta vez a usar a mesma fórmula, ou mesmo pelas piadas irónicas serem menos eficazes. De uma coisa há a certeza, musicalmente este é um trabalho desinspirado e que nem múltiplas audições conseguem conquistar. (4/10)
Saturna – “The Reset”
2023 – Spinda Records / Discos Macarras
Refrescante proposta esta por parte dos espanhóis Saturna que nos trazem um Heavy rock com laivos de stoner e psicadélico com uma pitadazinha daquele som embrionário do doom metal que era bastante fértil na década de setenta. É um álbum que consegue apaixonar facilmente todos os que gostam de rock intemporal, com peso, melodia e muita alma. Um rock orgânico, onde não há uma fórmula standardizada para fazer as músicas, onde é a música que leva os músicos assim como o próprio ouvinte ao sítio onde é suposto ir. (9/10)
Thragedium – “Lisboa Depois de Morta”
2023 – Alma Mater Records
Finalmente o novo álbum dos Thragedium, um trabalho muito aguardado por parte de uma banda que sempre se revelou como um ímpar no cenário musical. “Lisboa Depois de Morta” é o seu álbum que se assume como mais ambicioso mas também como o mais desafiante e maduro. As sugestões do passado são agora concretizadas no um álbum que é incapaz de deixar os fãs indiferentes. E acreditamos que também tem o potencial para conquistar muitos mais. Os elementos tradicionais que falam ao nosso coração surgem acompanhados de uma atmosfera densa e obscura que leva o ouvinte por um caminho conceptual refrescante. Temas em inglês e português fazem com que este não seja um trabalho habitual para ouvir e passar ao próximo. Não, este é um disco rico e que obriga a uma interiorização prolongada e que recompensa esse processo com uma viagem única, mesmo que processo não seja fácil. (8.5/10)
Ni – “Fol Naïs”
2023 – Broken Silence (Creative Eclipse PR)
Terceiro album dos Ni e quem já aqui chegou dendo-os acompanhado sabe bem o que esperar, e nem é preciso olhar muito para a capa para se ter essa noção. Música instrumental e desafiante onde o jazz, o math rock e simplesmente o esquisito se fundem para trazerem momentos de inspiração aos quais nos rendemos. Mas não imediatamente porque se assim fosse também não teria tanta piada. Poderá ser música para intelectuais ou simplesmente outros músicos mas a riqueza é abrangente ao resto da população. Basta ter os horizontes abertos. (8/10)
Patriarchs In Black – “My Veneration”
2023 – MDD Records (Against PR)
Segundo álbum deste duo norte-americano que poderá chamar a atenção de alguns fãs dos Type O’Negative por contar com a presença do baterista Johnny Kelly, ex-baterista da banda. E ficamos por aqui em relação às ligações à seminal banda nova iorquina. Para além do doom metal que pontua por aqui ao longo desta quase uma hora de música. Doom, stoner e Southern rock com aquele sabor americano bem forte e que já trouxe muitas propostas musicais no mesmo género. Não surpreendendo, cumpre os mínimos para agradar a quem gosta da sonoridade. (6/10)
James Rivera’s Metal Wave – “New Wave Gone Metal”
2023 – Massacre Records
Adoramos covers e é suposto as covers arriscarem a trazerem algo de diferente. Tenho de admitir que são raras as vezes onde esse risco, ainda por cima num contexto metal não recompense. O que nem é tanto o caso aqui nesta aventura de James Rivera dos míticos Helstar mas a forma como a sua voz parece soar desajustada destas músicas. Os arranjos metal para músicas como “Black Celebration” também não são propriamente vencedores. Temos algumas boas rendições, como na “Everybody Wants To Rule The World” ou “Pet Sematary2 mas de resto apenas ficámos com vontade redobrada de ouvir os originais. (5/10)
Curtas
Through Void – “Demo 2024”
2024 – Edição de Autor
Nova banda portuguesa de Death metal cavernoso com alguns laivos de doom à mistura. Apesar de serem apenas dois temas, é bastante promissor em relação ao futuro. (8/10)
Dropthehammer – “Greed Misery”
2024 – No Profit Recordings
Terceiro álbum dos croatas Greed Misery nos trazem um misto de Death/Grind que inicialmente até pode não chamar a nossa atenção, mas que se infiltra como se uma infecção se tratasse. Daquelas mortais. A diferença é que esta é bem mais positiva para o organismo. (8.5/10)
Hammok – “Look How Long Lasting Everything Is Moving Forward For Once”
2024 – Thirty Something Records
Post hardcore embebido em noise rock caótico que nos traz uma grande dose de energia, mas também, e sobretudo, um enorme sentido de melodia viciante que se torna inesperado. Nada de novo no espectro do estilo, mas que soa sempre bem quando é bem feito. (7/10)
Spinalkhor – “One Eternity Later”
2024 – Edição de Autor
Álbum e banda interessante a conhecer para os fãs da mistura de metal progressivo e alternativo. A voz poderá ser um gosto adquirido – e confesso que até teve um efeito nostálgico, relembrando propostas da década de noventa – mas no geral o efeito é positivo. (6.5/10)
Manifa – “Asesinos”
2023 – Demons Records
Punk rock festivo e altamente viciante. Quando temos som deste, é impossível ficarmos quietos. E parece-nos que é perfeito para ouvir ao vivo. O punk espanhol é sempre garantia de qualidade e os Manifa não desiludiram. (9/10)
Moom – “Plague Infested Urban Dump Of The Future”
2024 – Lixiviat Records
Grind furioso em menos de vinte minutos? Obviamente que ficamos interessados. Um daqueles discos que não cansam e até dá gosto ouvir em repeat. Unidimensional? Claro, mas é por isso que é bom ser curto. Nunca perde o efeito. (8.5/10)
Nemesis – “Embrace Reality”
2024 – Grom Records
Death metal melódico que não sendo propriamente inovador, consegue manter os níveis de interesse ao longo da sua duração. Segundo álbum da banda sérvia que chama a atenção pela música – e não por ser composta exclusivamente por mulheres. (8/10)
Fatal Prophecy – “Reckless Mischief”
2022 – Edição de Autor
Thrash/death metal entusiasmante, que puxa mais da energia clássica do thrash metal do que propriamente do peso do Death metal, tirando a abordagem vocal. Não interessa, é thrash, é headbang garantido! (7.5/10)
No One Alive – “Don’t Leave Your Child Alone”
2023 – Edição de Autor
Heavy metal raçudo e a puxar ao poder do stoner vindo de Espanha. É um álbum que se ouve muito bem mesmo sem ter muitos motivos para nos lembrarmos dele mais tarde. Ainda assim, bom início de discografia. (6/10)
Derelicted – “No Answering Voice”
2023 – Edição de Autor
Terceiro EP da one-man band alemã Derelicted, que tem um foco melódico no seu doom/Death metal mas também no som do baixo que está bastante presente no som final. Interessante mas seria ainda mais com uma mistura mais equilibrada. (6/10)
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