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Road To Vagos – Iron Reagan

É o regresso a Vagos de Tony Foresta e de Phil Hall, apenas um ano após terem arrasado o palco do Vagos Metal Fest com os Municipal Waste. Desta vez com os Iron Reagan, que são muito mais do que um projecto paralelo. A história da banda começou em 2012, com os já mencionados Tony Foresta e Phil Foresta (que também tem os Cannabis Corpse como projecto) quando se juntaram a Paul Burnette, Ryan Parrish (ambos ex-Darkest Hour) e Mark Bronzino (ANS e Mammoth Grinder). A designação da banda é uma homenagem tanto aos Iron Maiden como também reveladora do conteúdo lírico, bem mais político do que o dos Municipal Waste. O primeiro trabalho foi a demo, intitulada apenas como “Demo 2012”, que podem ouvir abaixo.

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O burburinho estava lançado e não demorou muito tempo até que o álbum de estreia, “Worse Than Dead” fosse lançado, produzido pelo próprio Phil Hall e lançado pela A389 Recordings, que entretanto encerrou funções. Independentemente do tamanho da editora, o álbum, que podem ouvir abaixo, teve um enorme impacto no underground e começou a chamar atenção de todos. Claro que os nomes envolvidos nesta verdadeira super-banda ajudou ao facto. Crossover sem concessões para os nossos pescoços, apesar das críticas de haver uma semelhança musical muito grande aos Municipal Waste.

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Paul Burnette viria a sair da banda não muito tempo depois, tendo sido substituído por Rob Skotis dos Hellbear. O período seguinte da carreira da banda foi essencial para que houvesse um crescimento e também ajudou a que houvesse um foco maior por parte dos seus membros. Editaram em edição limitada um split com os Exhumed, com quatro faixas para cada banda, e logo de seguida o EP “Spoiled Identity”, um EP lançado primeiro de forma digital e posteriormente em vinil limitado. Apesar das suas 13 faixas, a duração não chega aos cinco minutos – as reedições traziam mais duas faixas.

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Isto tudo em 2014, quando iriam também lançar o segundo trabalho, “The Tyronny Of Will”, que marcou o início da associação com a Relapse Records, e que também marcou o início de uma exposição muito maior do que aquela que tinham tido anteriormente. Também foi bem recebido pela crítica que se mostrou mais receptiva ao que estavam a fazer. Em termos sonoros, contou novamente com a produção de Phil Hall. “Eyeball Gore” é um dos destaques deste trabalho, assim como “Rat Shit”.

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Não só a banda mostra-se mais acutilante nas suas letras como se conseguem distanciar de forma convincente daquilo que os Municipal Waste fazem. 2015 foi dividido entre andar pelos palcos a promover “The Tyronny Of Will” e trabalhar em nova música, que resultou não só num novo split EP, desta vez com os Toxic Shock, com três músicas para cada banda,  assim como também a preparação para o terceiro álbum de originais que viria ser editado em 2017 – curiosamente assim como o álbum dos Municipal Waste, “Slime And Punishment”.

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Os trabalhos para “Crossover Ministry”, o terceiro longa duração dos Iron Reagan começaram então no Verão de 2016 e o resultado foi mais uma pedra no caminho de sucesso da banda. Atenção, quando falamos em sucesso, ainda estamos focados no underground, onde temos a banda não só a agradar os fãs do crossover da velha guarda mas também a toda uma nova geração de aficcionados da música pesada.

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Produzido novamente por Phil All, este álbum consolidou o nome dos Iron Reagan e separou-os definitivamente de serem apenas um projecto paralelo dos Municipal Waste.

Apesar do álbum editado, a banda não descansou e continuou a batalhar no underground. Seguiu-se um split EP com os Gatecreeper (death metal norte-americano), que podem ouvir abaixo. No ano passado lançaram o EP “Dark Days Ahead” e neste ano o split EP com os clássicos Sacred Reich, um lançamento que já passou também pelas nossas páginas.

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Depois disto, caso dúvidas existam que este será um dos grandes concertos do Vagos Metal Fest, é porque há algo de muito errado nos vossos ouvidos.

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