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Underworld Review

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É engraçado rever certos filmes após certas modas. Quando veio a febre “Twilight” quase que se esqueceram que tudo já tinha sido feito de forma bem superior, não querendo isso dizer que “Underworld” seja uma obra prima do cinema e que seja o filme mais original. Não é. Mas vamos lá a isto. Temos vampiros e lobisomens a andarem à chapada há montes de tempo. Os lobisomens andam atrás de um humano, Michael Corvin (Scott Speedman) e por causa disso ele acaba por se cruzar com uma vampira (Kathy Beckinsale), por a salvar e por ser mordido por um lobisomem. Eeste filme se pagasse direitos de autor tinha sido o filme mais caro da história do cinema. Vejamos, temos Romeu e Julieta, temos Matrix, temos Lobisomem Americano Em Londres, temos Drácula de Bram Stoker e todos os filmes que tenham ambiente góticos, como o Corvo. E depois é uma coisa que os filmes americanos de Box-office tem tendência a apresentar: disparam em todas as direcções mas falham todos os alvos. Não é um filme desagradável de ver, mas também é um filme que não envelhece bem. Entretém mas apenas mais um que espera que surja outro com mais explosões, com mais efeitos e com mais cenas espectaculares em câmara lenta. Beckinsale está um assombro mas também não passa disso. É daqueles filmes que se vê quando por forla do destino nos aparece à frente mas que dificilmente alguém quererá ver por vontade própria.

Nota 6/10

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