WOM Tops – Top 20 Symphonic Metal Albums 2019
WOM Tops – Top 20 Symphonic Metal Albums 2019
Este é um 100 em 1, já que o único elemento necessário para se qualificar é ter elementos sinfónicos. Claro que existem aquelas propostas que são metal sinfónico puro, mas igualmente temos outras que são através do power metal ou através do gótico. Não interessa a forma como cá chegam, o que importa é mesmo estarem cá. E neste caso, 20 álbuns de qualidade gigantesca que propomos para o vosso paladar apurado.
20 – Embrace Of Disharmony – “De Rervm Natvra”
My Kingdom Of Music
Já fiz questão de escrever em números anteriores, que hoje em dia lançar um disco não é fácil. Se fores uma banda nova, com objectivos…cuidado com as escolhas, se fores um nome já afirmado, o cuidado é sempre secundário, mas os fãs, esses não perdoam. Os Embrace of Disharmony andam numa linha algo sinfónica, por assim dizer, e são o exemplo daquilo que se deve fazer, quebrar os estereótipos músicas que nos influenciam, deitar abaixo as barreiras que por vezes tolhem a nossa capacidade criativa e não nos deixam ver mais além. Está aqui um disco, muito, muito interessante que me despertou a vontade de ir procurar por algo mais para trás dos Embrace e, uau, fico feliz por perceber que para além de tudo o que referi, a banda italiana não estagnou e deram um forte passo em frente, numa demonstração cabal de ambição. Gostava de os ver por estes lados um dia!
Miguel Correia
19 – Freternia – “The Gathering”
Rock of Angels Records
Certas coisas não nos enganam. Pelo menos por muito. A intro pomposa deste álbum aponta-nops na direcção de um metal sinfónico ou de contornos góticos ou de contornos power metal. Acaba por ser o segundo mas surpreende pela sua potência e pelo extremo bom gosto nos arranjos. Confesso que os Freternia eram-me completamente desconhecidos mas posso dizer que apesar dos imensos lugares comuns aqui contidos, temos matéria suficiente para ficarmos bem interessados. Mais que isso, para ficarmos fãs. Não é muito estranho eles surgirem-nos como um nome novo na cena já que apesar de terem mais de duas décadas de carreira, tiveram praticamente dez anos parados editorialmente, já que o anterior trabalho, um EP, data precisamente de 2009. Para quem gosta de um power metal a puxar ao sinfónico – mas sem esquecer o poder das guitarras, tem aqui uma excelente banda para conhecer. Ou relembrar.
Fernando Ferreira
18 – Quantice – “The Anastoria“
Pride & Joy Music
Em tempos fiquei impressionado com uma banda francesa chamada Galdéria e agora no horizonte surge outro nome a levar muito em conta. Os Quantice, são uma banda de metal sinfónico, de grandes pormenores técnicos, onde combinam elementos progressivos e com uma energia fora do comum. Acreditem que este disco é daqueles que nos prende do primeiro ao último segundo, com muita qualidade musical, como já perceberam e com mais um fã aqui neste cantinho da Europa. Ainda me estou a lembrar dos primeiros momentos deste disco, com um arranque fabuloso, com arranjos orquestrais, que nos deixam logo ali especados à espera de mais, mas que vem mesmo logo a seguir e a seguir e a seguir… Não deixem escapar!
Miguel Correia
17 – Pythia – “The Solace Of Ancient Earth”
Edição de Autor
Os britânicos Pythia são uma banda que têm vindo a marcar a diferença no campo do metal sinfónico e com orientações góticas. A sua sonoridade traz-nos aquela inocência do estilo que era omipresente no início do milénio mas em vez de soar a algo requentado do passado, traz-nos o mesmo sentido de frescura que o género tinha e já perdeu há já muito tempo. E nesse aspecto a banda tem conseguido manter-se intacta. “The Solace Of Ancient Earth” é o quarto álbum após cinco anos de silência e apresenta grandes trunfos. Mais que uma voz apaixonante de Sophie Dornan e arranjos orquestrais de extremo bom gosto, o que temos são músicas que perduram e ficam na memória mesmo que haja sempre algo de déjà vú na primeira vez que as abordamos. O estilo está em boas mãos para assegurar a sua longevidade.
Fernando Ferreira
16 – Visionatica – “Enigma Fire“
Frontiers Music
Os alemães Visionatica são mais um nome de metal sinfónico com voz feminina. Depois de se terem estreado em 2016, lançam agora “Enigma Fire”, disco muito interessante e onde a voz de Tamara Avodem deslumbra! Não serão necessárias grandes descrições, pois trata-se de um género sobejamente conhecido por onde andam nomes como os Within Temptation, Nightwish entre outros. A natureza do álbum está assim dentro da essência do estilo, com uma orquestração poderosa envolvida em metal melódico, tocado por vezes à velocidade power metal. Há o tradicional ritmo de rock e groove com solos de guitarra abundantes.
Miguel Correia
15 – Edenbridge – “Dynamind”
Steamhammer/SPV
Regresso de uma das bandas da segunda vaga de power metal que se tem aguentado bem. Os Edenbridge já andam nisto há mais de duas décadas e lançaram em 2019. O seu regresso comprova como estão mesmo mais focados na componente sinfónica do que no folk, mas isso, a meu ver, não é algo necessariamente negativo. A banda pode aqui não deslumbrar à primeira, mas é inegável a sua eficácia em temas como “Live And Let Go”, imediamtente cantaroláveis. Talvez lhes falte aqui arrojo e audácia, mas ninguém os pode acusar de comporem más canções. Isso efectivamente não acontece. E a parte engraçada é que vai mesmo crescendo conforme as audições que lhe pomos em cimaÁlbum forte por parte de uma banda que já é clássica.
Fernando Ferreira
14 – Timo Tolkki Avalon – “Return To Eden“
Frontiers Music
Tolkki e o seu projeto Avalon estão de volta e “Return To Eden” é uma melhoria substancial em relação ao seu antecessor e pode-se dizer de forma global. As habilidades instrumentistas e de composição de Timo estão intactas e isso sente-se ao longo de todo o disco e para mim este trabalho pode trazer novamente o músico na direção certa e certifica-lo, assim, como um dos mais influentes da história do power metal sinfónico. Por entre isto, ainda há a maravilha que é ouvir as performances vocais de Todd Michael Hall, Mariangela Demurtas e Anneke Van Giesbergen.
Fernando Ferreira
13 – Chaos Magic– “Furyborn”
Frontiers Music
Estamos perante o segundo trabalho e se no primeiro as coisas não fluíram da forma desejada, agora sente-se a energia de Caterina no seu expoente máximo, fazendo de “Furyborn” um disco de metal melódico pesado e mais moderno. A sua voz impera e marcam a qualidade e diferença em cada tema, acompanhado de um conjunto de riffs de qualidade e melodia, tornando as coisas mais épicas e memoráveis de se ouvir. O bolo está completo e acredito que poderá ser o passo de afirmação definitivo. Não vou fazer referência às participações especiais, elas são de peso porque não quero com isso influenciar a audição deste brilhante disco! Recomendo!
Miguel Correia
Estamos perante o segundo trabalho e se no primeiro as coisas não fluíram da forma desejada, agora sente-se a energia de Caterina no seu expoente máximo, fazendo de “Furyborn” um disco de metal melódico pesado e mais moderno. A sua voz impera e marcam a qualidade e diferença em cada tema, acompanhado de um conjunto de riffs de qualidade e melodia, tornando as coisas mais épicas e memoráveis de se ouvir. O bolo está completo e acredito que poderá ser o passo de afirmação definitivo. Não vou fazer referência às participações especiais, elas são de peso porque não quero com isso influenciar a audição deste brilhante disco! Recomendo!
12 – Blind Guardian – “Twilight Orchestra: Legacy Of The Dark Lands”
Nuclear Blast
A reacção a este álbum é o retrato perfeito dos tempos em que vivemos. Porquê? Já explico. Para quem não sabe, este é um trabalho que a banda já estava a planear há muitos anose aqui por banda referimo-nos mais concretamente a André Olbrich como compositor e Hansi Kürsch como vocalista. Apesar de já terem saído alguns singles, é impressionante encontrar aqueles que ainda ficaram surpreendidos pelo facto de não ter qualquer tipo de guitarras (ou qualquer elemento) para além da voz de Kürsch e do estilo bombástico de Olbrich que, de certa forma, está perceptível nas várias linhas de diferentes instrumentos. O que infelizmente não é assim tão estranho tendo em conta que actualmente a vida corre tão rápido – ou o nosso défice de atenção é tão baixo – nem sequer nos deparamos com aquilo que é óbvio: este não é um álbum normal dos Blind Guardian. Aliás o único ponto de ligação é mesmo a voz e os tais tiques Blind Guardianos aqui e ali. No entanto, eu percebo. Ao ouvir a voz de Kürsch, é inevitável esperar-se sempre algo bombástico. Metalicamente falando. Para quem é fã de bandas sonoras, o que temos é algo bastante parecido, com um impacto semelhante, excepto pelo facto de não termos imagens associadas a não ser aquelas que nos surgem. Grandioso e majestoso, este é um trabalho que acreditamos que não fará sucesso entre os fãs para além da mera curiosidade, mas que tem um enorme valor em si. Pela coragem de o fazer e por se sentir que é mais um item riscado na bucket list da banda.
Fernando Ferreira
11 – Astralium – “Land Of Eternal Dreams”
Rockshots Records
Odeio ser aquele que diz “mais uma banda italiana de metal sinfónico a lançar um álbum de estreia” mas efectivamente os Astralium são italianos, tocam metal sinfónico e estão a lançar o seu primeiro álbum. Aquilo que os distingue no entanto da concorrência é a forma como o fazem sem que se dê conta que são novotos. Som profissional e poderoso, temas com poder (sim e lugares comuns a acompanhar todo o poder) e grandes executantes, a começar pela que dá mais nas vistas, Roberta Pappalardo. Temas como “My Life Is My Eternity” e “Hope Is Gone” demonstram que a Rockshots teve bom olho em escolher esta banda para o seu catálogo. O futuro decerto que trará coisas ainda melhores, mas para começar, está muito bom.
Fernando Ferreira
10 – Cathubodua – “Continuum”
Massacre Records
Os lugares comuns não são um bicho papão. Pelo menos para nós. Muitas das vezes até nos ajudam, dão-nos indicação daquiloque a banda quer mostrar e vão muitas vezes ao encontro daquilo que os fãs querem. Dito isto, percebemos que esta estreia dos belgas Bathubodua poderá parecer que abusa dos lugares sem trazer nada de novo para o chamado metal sinfónico, espectro que já é por só bem vasto. “Continuum” mostra que a banda associa orquestrações luxuosas com uma enorme voz (cortesia de Sara Vanderheyden) com tiques folk, power e gothic metal. “Hero Of Ages” é uma boa representação e temos aqui muitos outros temas que evidenciam todo o seu poder. Apesar de serem quinze temos, chegamos ao final com tanto entusiasmo como quando começámos. Queremos mais.
Fernando Ferreira
9 – Lemuria – “The Hysterical Hunt”
Massacre Records
Aposto que este álbum vai surgir como uma verdadeira surpresa para muitos. Pelo menos para nós foi assim. A regularidade da banda não é acentuada e este terceiro álbum surge nove anos após o muito bem sucedido “Chanson De La Croisade”. Agora vamos às apresentações… lembram-se dos Dimmu Borgir, na altura em que explodiram um pouco por todo o lado? Pois bem, essa foi a primeira identificação que tivemos logo imediatamente, principalmente pela voz de Daan Swinnen. Não se pense que temos aqui uma cópia de Dimmu Borgir, até porque instrumentalmente a banda apresenta vários factores dinâmicos que os aproximam inclusivé mais do metal sinfónico do que propriamente do black metal melódico. O resultado final é mais viciante que nunca e provavelmente ainda é cedo para colocarmos este trabalho entre os melhores da banda mas parece-nos que o tempo lhe será bem favorável.
Fernando Ferreira
8 – Moonlight Haze – “De Rerum Natura”
Scarlet Records
Os Moonlight Haze são um grupo italiano de power metal composto por membros de bandas semelhantes, como os Temperance, Elvenking, Sound Storm, Teodasia e Overtures. Seu álbum de estreia, “De Rerum Natura”, está cheio de riffs inspirados no thrash com incursões muito sinfónicas e que transmitem uma boa energia. A voz de Chiara Tricarica, os coros que se fazem ouvir, elevam ainda mais a qualidade global deste trabalho que aconselho.
Miguel Correia
7 – Meadows End – “The Grand Antiquation”
Black Lion Records
A capa deste trabalho está curiosamente bem conseguida, em termos de cores e em termos de sentido. E a música reforça essa qualidade e até o sentido da capa. Death metal sinfónico e melódico, bem apelativo é-nos apresentado ao longo de quarenta minutos, sem devaneios nem passos dados em falso. É um daqueles álbuns que cativam logo à primeira quem gosta de sonoridades bombásticas, peso bruto e gutural por cima. “Devilution” tem tudo isso e revela-se a abertura perfeita, mas não é caso isolado nestes conjunto de temas. Tudo aquilo que o death metal sinfónico deve ser, é o que “The Grand Antiquation” revela.
Fernando Ferreira
6 – Rhapsody Of Fire – “The Eighth Mountain”
AFM Records
Wow, que audição fabulosa! O retorno dos italianos e mestres do metal sinfónico Rhapsody Of Fire não poderia ter sido feito de melhor forma. “The Eighth Mountain” tem presente todos os ingredientes que sempre marcaram presença nas composições da banda, mas soa mais pesado, arrisco a dizer que será de longe o trabalho mais pesado feito por eles! Ao longo de 12 faixas, vamos ouvindo histórias cantadas pela voz de Giacomo Voli, que vai apresentando vocalizaçõess variados e sólidos acompanhados por momentos sinfónicos, coros e toda a composição necessária o suficiente para percebermos que estamos a ouvir… Rhapsody Of Fire. “Seven Heroic Deeds” é só o começo para a alucinante viagem em que este disco nos transporta! Um must na colecção de fãs do género e claro… fãs da banda!
Miguel Correia
5 – Glasya – “Heaven’s Demise”
Pride & Joy Music
Estreia dos Glasya, um nome que já tínhamos muita curiosidade em ouvir o seu primeiro álbum. E aqui está ele. “Heaven’s Demise” foi o primeiro tema que ouvimos, aquando do lançamento do single meses atrás e é agora também o título de um álbum que nos traz metal sinfónico de qualidade soberba. Seguindo os pergaminhos de bandas como Epica e Nightwish (antigo) este é um trabalho que revela uma banda capaz de pegar nas suas influências e apresentar algo novo. Som poderoso, grandes temas, com uma construção e arranjos orquestrais exemplares. Definitivamente uma das estreias nacionais (internacionais) deste ano.
Fernando Ferreira
4 – Fleshgod Apocalypse – “Veleno”
Nuclear Blast Records
Sendo apreciador de qualquer coisa sinfónica, obviamente que os Fleshgod Apocalypse seriam uma banda à qual se antecipa sempre um novo álbum, neste caso ainda mais após um “King” impressionante que os levou um pouco por toda a parte. Apesar de concordar com algumas críticas que vi por aí, que dizem que é uma sequela de “King” sem apresentar nada de novo, devo dizer que estas melodias e estes temas são mais eficazes, pelo menos à primeira. A longo prazo só mais tarde poderemos avaliar. As duas facetas (orquestrações e metal) surgem bem fundidas e “Veleno” é bem sólido nos temas apresentados. Tendo passado por algumas mudanças de formação e mexidas internas – Francesco Paoli saiu da bateria para voltar a pegar na função de vocalista/guitarrista após a saida de Cristiano Trionfera e Tommaso Riccardi. Não só é tão bom com o que está para trás como ainda vai crescendo a cada audição.
Fernando Ferreira
3 – Rhapsody Turilli – Lione – “Zero Gravity – Rebirth And Evolution”
Nuclear Blast
Bem, pode parecer algo confuso tudo isto à volta do nome Rhapsody, mas parece bem claro que confusões à parte todos seguem o seu rumo de forma firme e determinada. Para todos os que conhecem estes nomes destas andanças, certamente familiarizados com o trabalho d estilo de cada um deles, este disco não tem surpresas por aí além, pois toda a estrutura musical é assente na orquestração sinfónica e no estilo arrasador, não só da guitarra se Luca, mas também da voz de Lione! Pessoalmente adorei o resultado e é disto que se trata de uma opinião, logo aclamo este trabalho ao melhor nível pois tem temas muito, muito fortes com riffs velozes e com os tais arranjos a soar como um trovão dando-lhes toda a espectacularidade e mesmo nos solos de Turilli a coisa soa… arrasadora! É um pacote grandioso de peso melódico e quando olho para o facto de só poder dar um…10!!!
Miguel Correia
2 – Wilderun – “Veil Of Imagination”
Edição de Autor
Ouvimos falar muito desta banda mas tenho que confessar que achei as aclamações para este álbum algo exageradas. Isto até ouvir “Veil Of Imagination”, o terceiro álbum dos norte-americanos Wilderun. Que bomba. Vamos colocá-lo aqui no campo do metal sinfónico mas poderiam muito bem ficar na categoria de folk metal ou até de metal progressivo. Estas três facetas surgem de forma bombástica e embora a a proximidade a Opeth seja evidente, é a sinfónica que acaba por fazer a diferença em termos de originalidade. Este é um trabalho que nos deslumbra sem grandes dificuldades e converte, até mesmo os cépticos como nós.
Fernando Ferreira
1 – Abyssic – “High The Memory”
Osmose Productions
Quando o leitor nos indica que vamos estar perante quase oitenta minutos de música, e atentamos no número de faixas, não deixamos de ter o primeiro pensamento “isto está bem?” A ambição do colectivo noruguês não tinha passado despercebida no álbum de estreia e não era por este ser o segundo que iam mudar de táctica. Aliás, até apresentam mais temas e até mais curtos. Apreciadores de doom metal, aproximem-se. Mas daquele doom a puxar ao macabro do death/doom como os primeiros trabalhos de My Dying Bride apregoavam. Juntem a isso orquestrações que fazem com que este seja o conjunto que faz falta a qualquer filme de terror sem música. De terror ou que tenha um vilão de arrepiar a espinha. “Adornation”, o primeiro tema de abertura, é quase preenchido na totalidade por este sentimento, e só na sua recta final ganha um pouco mais de ritmo. Se normalmente associa-se o metal sinfónico a músicas bombásticas e explosivas, este conceito de colocar esta ferramenta sobre temas lentos é de uma genialidade incrível. Isto porque resulta de forma perfeita. O peso das guitarras não entra em conflito com as orquestrações que têm mais espaço para respirar e para criar atmosferas únicas. É um trabalho assombrante que admitimos perfeitamente que vá passar ao lado de muita boa gente – death/doom sinfónico em faixas de vinte minutos não é, de todo, o argumento de marketing mais apelativo que pode haver – mas para nós… é mesmo isto!
Fernando Ferreira