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WOM Tops – Top 20 Thrash Metal Albums 2020

WOM Tops – Top 20 Thrash Metal Albums 2020

Thraaaaaash! Apesar de tudo este foi mais um excelente ano para o thrash metal, com alguns clássicos a voltarem com grandes álbuns mas também com algumas bandas nacionais a lançarem excelentes trabalhos. Mais uma vez salientamos, apesar do esforço para chegar a todo o lado, sabemos que não o conseguimos, por isso, fica aqui o melhor que nos passou pelas mãos neste ano de 2020.

20 – Havok – “V”

Century Media Records

Thraaaash! Já tinha saudades do velho grito de guerra e os Havok mais que o merecem. “Conformicide” não nos preencheu as medaidas, com uma abordagem mais técnica que não nos soou bem à primeira. Com o tempo e principalmente ao vivo, as novas músicas foram crescendo. Aqui não temos esse problema, com o álbum a entrar muito bem logo à primeira – talvez a “Panpsychism” seja aquela que não nos entra logo à primeira ou até a “Don’t Do It”, que é um pouco mais melódica e fora. Esses dois momentos acabam por compensar algumas semelhanças, sobretudo pelo início da “Post-Truth Era”, que é um tributo descarado à “Blackened” dos Metallica. Variado e com vários caminhos para o futuro (resta saber quais são os válidos), os Havok estão tudo menos conformados.

Fernando Ferreira

19 – Silius – “Worship To Extinction”

Rock Of Angels Records

Da Aústria temos thrash metal com enorme groove e peso, que é sempre como gostamos. Desde que o groove não signifique o sacríficio de solos de guitarra, o que não é o caso. Ao segundo álbum, a banda austríaca apresenta de forma bastante forte e com uma capacidade metálica acrescida. O facto dos temas em questão serem mais in your face e estarem apresentados de forma a que sejam mais memoráveis. A voz de Mottl não é a que mais nos texturas nos dá em termos de alcance mas ainda assim cumpre o seu intent na perfeição de nos deixar ainda com mais pica para o mosh – se é que ainda nos lembramos como isso se faz. Missão cumprida.

Fernando Ferreira

18 – Iron Angel – “Emerald Eyes”

Mighty Music

Dizer que a banda alemã ganhou o seu espaço com o disco anterior é um abuso da minha parte, mas o certo é que deixou no ar muitas expectivas relativamente ao que vinha a seguir, pois “Hellbound” foi um disco com muitas boas reações e que aguçou o olho de todos para a os Iron Angel. O que dizer então deste quarto disco? Bem, fácil. Acima de tudo nota-se a inteligência de seguir a linha condutora de sempre da banda e daquilo que são as suas inspirações para fazer um speed/thrash metal como ouvimos em “Hellbound”, mas muito mais consistente e globalmente mais conseguida. Os tempos não são fáceis para as bandas, que precisam de actuar ao vivo para manter a chama acesa, mas também quando são lançados álbuns de qualidade, como este, os fans aderem e não deixam os seus ídolos cair no esquecimento. “Emerald Eyes” é um disco intenso, pesado e cheio de faixas que prometem partir tudo! Assim vale a pena carregar no play!

Miguel Correia

17 – Demolizer – “Thrashmageddon”

Mighty Music

Para falar no género apresentado teríamos de contar aqui aquilo que muitos fizeram durante anos para que hoje fosse possível fazer esta review. Os dinamarqueses Demolizer, são simplesmente um arraso com o seu thrash metal old school, sem filtros, pujante e arrebatador… wow não tenho mais adjectivos para este disco! Acreditem que há muito não ouvia algo assim, tão fiel às linhas músicas do velho e sempre bem-vindo thrash metal feito por nomes como os Slayer ou Exodus, por exemplo! São nove faixas que nos tomam de assalto e até a “pequena” “Gore” de 49 segundos é algo único! Acredito muito no sucesso deste disco e desta banda!

Miguel Correia

16 – Gama Bomb – “Sea Savage”

Prosthetic Records

A boa diversão dos Gama Bomb está de volta. Eu sei que passaram apenas dois anos – há ausências que são maiores mas custam menos – mas este é tipo de produto que precisamos estar a correr no nosso sistema com alguma frequência. Tudo bem que o impacto da banda ao vivo não se pode comparar com aquele que tem em disco, mas ainda assim, o facto de termos mais uma série de temas onde a diversão thraaaaaaaash é sem dúvida um dos grandes atractivos. Como não poderia deixar de ser, continuamos a ter as referências cinematográficas e o bom humor (“Miami Supercops”, esse clássico com Bud Spencer e Terence Hill e “She’s Not My Mother, Todd”, referência a “T2”). Tudo junto, thrash metal daquele que precisamos de ouvir, para fazer exercício, para rir, para saltar e para partir merdas. Serviço público, basicamente.

Fernando Ferreira

15 – Dead Tree Seeds – “Push The Button”

Music-Records

Thraaaaaaash! Sem tretas, sem grandes invenções, apenas thrashada bruta. Os franceses Dead Tree Seeds podem ter estado sete anos sem lançar nada, mas este álbum mostra que a banda não perdeu nem um bocado de vitalidade. Bons riffs, bons solos de guitarra e, o mais importante, sinceridade e honestidade na forma como a banda apresenta o seu som. Não é preciso muito para sermos felizes e quanto mais simples as coisas nos são apresentadas – desde que simplicidade não seja o oposto da qualidade – mais impacto têm. Para quem gosta de thrash metal, há aqui muitas razões para se ser feliz.

Fernando Ferreira

14 – Reverber – “Sect Of Faceless”

Punishment 18 Records

Thraaaaaaaaaaash! Os Reverber apresentam o seu terceiro álbum de originais pela mão da Punishment 18 Records e trazem-nos dez bojardas de thrash metal onde o old school anda de mãos dadas com uma produção moderna. Esta união do melhor dos dois mundos é algo que traz bons reultados, com a violência a atingir níveis bem satisfatórios. Podemos pensar em nomes como Exumer ou até uns Kreator (isto se não pensarmos na espécie de balada “Wood Of Suicides”) para referência mas o melhor é mesmo ouvir coisas como “Channel 666” ou “Black Plague. Boa aposta.

Fernando Ferreira

13 – Warbringer – “Weapons Of Tomorrow”

Napalm Records

Warbringer de volta. A banda norte-americana é uma boa representação da nova vaga do estilo, com uma carreira que já ultrapassa os quinze anos. “Weapons Of Tomorrow” sucede “Woe To Vanquished” um álbum que evidenciou a banda em grande forma. Podemos dizer que essa boa forma continua presente principalmente em momentos como “Firepower Kills”, a poderosa faixa de abertura. No entanto, nem tudo é convencional e podemos ver os Warbringer a aventurarem-se por terrenos bravios, como na “Defiance Of Fate” (que quase parece uma música de doom/death melódico). Serve como testemunho da inconformidade da banda que apesar de não colocarem em causa a sua identidade, não têm medo de experimentar coisas novas. E no que diz respeito ao thrash, a banda continua a apresentar óptimos argumentos.

Fernando Ferreira

12 – Onslaught – “Generation Antichrist”

AFM Records

Os veteranos thrashers do Reino Unido, estão de volta com um novo álbum intitulado “Generation Antichrist”, mais fortes do que nunca, num disco cheio de riffs furiosos, pesado e devastador! Poderia estar aqui a descrever pormenores de um disco sólido musicalmente, mas dizer que estamos perante um dos melhores álbuns de thrash até ao momento… Simplesmente, Onslaught!

Miguel Correia

11 – Accu§er – “Accuser”

Metal Blade 

Com uma história que continua a se estender desde 1986, os Accu§er são um quarteto alemão de thrash metal que corresponde a um caso perfeito de uma lamina que nem com o tempo deixou de cortar. 2020 fica para história como o ano em que lançaram o seu álbum homónimo composto por 50 minutos de thrash agressivo com uns solos espetaculares já a ser rebentados desde o seu início. Este é um daqueles álbuns que agarra e não solta após a 1ª faixa com sonoridades muito específicas e motivantes em cada uma das que se seguem. O álbum consegue captar a atenção de uma forma geral, isto é, seja com as passagens normais seja com os solos, os Accu§er têm a capacidade de criar música que dá prazer ouvir, sem criar momentos de: “ansioso que esta faixa/secção acabe e mudem o que aí vem”. A quebrar o sentido das primeiras quatro faixas, agressivas e demolidoras, a 5ª faixa, “Be None the WIser” desenvolve-se numa sonoridade mais calma (que, surpresa do dia, é iniciada com uma entrada de solo!) quase a roçar em estilos mais melancólicos. Esta faixa é a única a adotar este estilo, o restante é back to business no que diz respeito ao rebentamento de cérebros. Desde há muito que não me sentia tão empenhado num álbum de thrash, mas este claramente reavivou o velho espírito metaleiro.

Matias Melim

10 – 3000AD – “The Void”

Metal Scrap Records

Estreia discográfica dos neo-zelandezes 3000AD, “The Void” é um álbum que nos cativa desde o primeiro momento. Com uma abordagem melódica – que, curiosamente, até não abrange a voz ou as melodias vocais – este álbum de estreia é uma boa forma de mostrar como o thrash metal, apesar de todos estes anos em cima, ainda nos consegue surpreender. Isto sem deixar de referir a forma como temos uma banda com um potencial para fazer muito mais. É possível uma banda nova trazer-nos ao primeiro álbum um som old school que também apresenta novos caminhos, sem que isso represente um desvio monumental desse tal som old school? “The Void” mostra que sim. Curioso em ver o que vem de seguida.

Fernando Ferreira

9 – Heathen – “Empire Of The Blind”

 Nuclear Blast

Depois de três demos na primeira década do milénio, os Fastian Pact apresentam um álbum que parece que até é mais antigo, vindo da década de noventa. Aquele black metal ligeiramente melódico ainda que algo cru. Tem um encanto muito próprio. Encanto do passado mas que é válido tanto agora como o seria na altura. Talvez este seja um trabalho que está voltado para o passado, não existem dúvidas em relação a isso… no entanto, não deixa de ser inegavelmente cativante e eficaz. Uma boa surpresa a provar que por vezes as expectativas crescem e são correspondidas.

Fernando Ferreira

8 – Razgate – “After The Storm… The Fire!”

Punishment 18 Records

Esta capa está qualquer coisa de fantástica, uma excelente ideia e igual execução. Talvez não seja a maior representativa daquilo que a banda faz, que é THRAAAAAAAAAAASH! Mas o thrash também é tão universal que qualquer capa lhe assenta bem, principalmente quando é de boa qualidade. Os italianos regressam para o terceiro round, mais ávidos por música que nunca. Curto e furioso mas também com variedade q.b., fazendo com que seja fonte de muita diversão. Principalmente para quem gosta de coisas mais tradicionais. Em excelente forma, está aqui um conjunto de motivos para fazer headbang.

Fernando Ferreira

7 – Sodom – “Genesis XIX”

Steamhammer

As expectativas estão muito altas para “Genesis XIX”. “Decision  Day”já data de 2016 e foi o último com Bernemann nas guitarras e Makka na bateria. Esta mudança de formação fez-nos questionar acerca do futuro da banda, afinal Bernemann já estava na banda há mais de duas décadas. O facto de Frank Blackfire estar de volta, um nome icónico da cena alemã que fez história nos próprios Sodom e nos Kreator e que actualmente também está nos Assassin, ajudou a que as expectativas fossem grandes. Algumas actuações ao vivo mais sloppy fizeram que as mesmas também não ficassem muito elevadas, mas o verdadeiro teste – pelo menos para mim – é mesmo este, do álbum de originais. E posso dizer que não há nada a temer. Sodom é uma banda que nunca foi exemplo de grandes dotes técnicos. Aliás, eu sempre os vi como os Motörhead/Venom do thrash metal mas isso também não quer dizer que sejam uns toscos. Aliás, provam isso mesmo com este trabalho que é um regresso em grande. Poderemos ter apenas Tom Angelripper (e Blackfire, vá) como um elo de ligação ao passado, mas pelos vistos é o suficiente, porque a banda está exactamente igual ao que se esperaria deles e ainda consegue surpreender principalmente nos altos níveis de índices metálicos que este álbum tem. Níveis inspirados. E vamos lá a ver se percebemos de uma vez por toda, o que já lá vai, já lá vai. Não seria por Blackfire que teríamos outra vez um “Agent Orange” – até porque se o tivessemos, não seríamos capaz de o reconhecer. O que temos é uma nova fase da banda alemã que mostra estar pronta para nos dar muito bom thrash, incluíndo o que se pode ouvir “Genesis XIX”. Aquilo que prova a vitalidade de uma banda não é igualar feitos passados, é continuar a surpreender e a apresentar feitos presentes de qualidade. É o caso.

Fernando Ferreira

5 – Mindtaker – “Toxik War”

Mosher Records / Firecum Records

Thraaaaaaaaaaash! Ah saudades do velho grito de guerra. E aqui é mais que justificado. Os Mindtaker lançam o seu álbum de estreia e tal como já tinhamos comprovado ao vivo, a banda, está aqui um senhor álbum de thrash metal com retinques de crossover a lembrar os momentos mais frenéticos de bandas como Suicidal Tendencies, Nuclear Assault e doutra geração completamente diferente, os Municipal Waste.  A identidade da banda está cá embora se sinta que há espaço para progressão no desenvolvimento da mesma, mas estamos a falar de thrash metal. O que é preciso é haver matéria para abanar o carolo. Há definitivamente. Em abundância. Fazendo uma comparação desnecessária e disparatada, há por aqui aquele sentimento de inocência e ingenuidade de um “Kill’Em All”, aquela génese pura do thrash metal que está bem intacta aqui. Intacta e fresca, em estado bruto – sendo este o adjectivo perfeito. Estreia bomba!

Fernando Ferreira

6 – Revolution Within – “Chaos”

Rastilho Records

Finalmente, o regresso dos Revolution Within! Este era um álbum já há muito aguardado e finalmente está aí! “Chaos” começa com uma breve intro acústica, a dar ambiência (e a lembrar os grandes clássicos do estilo) mas não demora muito para começar a espalhar charme (ou seja porrada sonora) um pouco por todo o lado. Miguel Tereso foi o produtor e como não poderia deixar de ser, o resultado é um disco com um som fortíssimo que vai ao encontro daquilo que a banda e todos nós queríamos: thraaaaaaaash bruto e viciante. É redutor dizer que aqui temos certamente o melhor trabalho da banda, até porque depois de ouvir em modo repeat, certamente que a lavagem cerebral está num estado bastante avançado mas de qualquer forma e tentando ser o mais justo possível, parece-me o seu álbum mais equilibrado e maduro. Mais uma vez, o modo repeat sem esforço também quer dizer alguma coisa.

Fernando Ferreira

4 – Thrashwall – “Thrashwall”

Firecum Records

Thraaaaaaaaaaaash! Este grito de guerra é tão libertador que tem de ser gritado pelo menos uma vez por dia. Dá um boost necessário ao sistema imunitário, ainda mais que tomar banho de água fria. O álbum de estreia dos Thrashwall é o que está na base deste entusiasmo todo, com um thrash metal old school, como mandam as regras dos oitenta mas com uma cara moderna. Produção onde os graves não se envergonham e tudo se consegue ouvir na perfeição, cortesia de mais um excelente trabalho por parte de Miguel Tereso dos Demigod Recordings. É pena é que seja tão curto (não chega a meia hora) mas é garantidamente que é tempo muito bem empregue. Pé na chapa e sem tretas, é sem dúvida uma enorme fonte, apesar concentrada, de headbanging!

Fernando Ferreira

3 – Harlott – “Detritus Of The Final Age”

Metal Blade

Regresso dos Harlott é o mesmo que dizer regresso do thraaaaaaaaash. A banda australiana tem sido um dos grandes destaques do país no que ao thrash metal com uma carreira sólida até ao momento. As expectativas para mais uma bomba thrash eram enormes e é o que temos. Os Harlott conseguem sempre colocar-nos naquela encruzilhada. Se por um lado não são particularmente modernos – isto é, não seguem as tendências de misturar o seu thrash com hardcore ou o quer que seja (não que haja algo de errado com isso) – mas também não andam presos a um passado glorioso. É a verdadeira evolução do thrash metal quanto a isso. E claro que tudo isto apoiado em mais um conjunto de temas esmagadores. Dinâmicos onde temos o mid tempo triturador, temas mais longos, assim como a fúria dos riffs pedal to the metal. Sem surpresas mas sempre com muito gosto, o thrash como o gostamos de ouvir.

Fernando Ferreira

2 – Warfect – “Spectre of Devastation”

Napalm

Formados originalmente em 2003 sob o nome de Incoma, os Warfect são uma banda iniciada em 2008 e que desde então tem erguido orgulhosamente o estandarte do thrash metal com os seus três álbuns. Passaram 4 anos desde o seu último lançamento, contudo é agora, neste ano complicado de 2020, que voltam à guerra com o álbum “Spectre of Devastation”, um trabalho que tanto cheira a novo como traz os velhos ventos do thrash metal e que, talvez propositadamente, aborda algumas vezes a temática da pestilência (e da medonha criação natural que são os ratos-rei). Após a introdução de estilo mais “ambiente”, o álbum desenvolve-se numa sonoridade de cariz mais rápido e maquiavélico que tanto se quer num bom álbum de thrash. Contudo, é após isto que o álbum atinge o seu ponto mais alto com a faixa “Left to Rot” onde é assumido um tom mais calmo, mas mais maligno, quiçá um pouco mais orientado para a aura de black metal. Mas como se não chegasse, a própria faixa ainda sofre mais umas evoluções que a transformam na joia da coroa deste álbum com um ou dois solos. É tudo uma verdadeira bomba pestilenta.

Fernando Ferreira

1 – Testament – “Titans Of Creation”

Nuclear Blast

São um dos últimos bastiões do chamado Bay Area Thrash Metal e chegam a 2020 com uma longa e sólida carreira de 33 anos. Precisamente na altura em que Chuck Billy e Steve DiGiorgio são também eles afectados pela Covid-19, os Testament lançam o seu 12º álbum de originais ‘Titans of Creation’, e como a resiliência e longevidade não são por si só sinónimo de qualidade os Testament desta vez elevam a fasquia e de que maneira. ‘Titans of Creation’ tem sem dúvida uma qualidade impar, assente numa produção de excelência a penetrante voz de Billy ecoa imponente por entre os céleres e demolidores riffs de Peterson e Skolnick deixando a nu a excepcional destreza e perícia de ambos. Ainda que fiéis às suas origens os Testament conseguem manter uma espécie de modernidade na sua descarga de Thrash como se pode facilmente constatar na dinâmica de faixas como ‘Children Of The Next Level’, ‘Dream Deceiver’, ‘City Of Angels’ e ‘Symptoms’. A superlativa qualidade de ‘Titans of Creation’ coloca o álbum não só, como um dos melhores desde ano que poucas saudades vai deixar, como em simultâneo num dos melhores álbuns desta mítica banda. 

Jorge Pereira

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