Prong – “X – No Absolutes” Review
2016 Shinigami Records
Prong é uma banda que foi fundada em 1986. “Force Fed”, primeiro trabalho deles,
saiu ainda no final da década de oitenta, mais precisamente em 1988. A banda
sempre soou à frente de seu tempo e, apesar da orientação pendendo pro Thrash
Metal, sempre teve seu leque aberto.
saiu ainda no final da década de oitenta, mais precisamente em 1988. A banda
sempre soou à frente de seu tempo e, apesar da orientação pendendo pro Thrash
Metal, sempre teve seu leque aberto.
Tais
fatos sempre trouxeram uma resistência perante a banda liderada por Tommy
Victor (vocal/guitarra, Danzing), já que os fãs de Thrash Metal são bem conservadores.
Fato é que Prong é uma boa banda para caramba e que nunca se importou com
isso. Prolífico, o atual trio chega ao seu quarto lançamento (contando um álbum
ao vivo) em três anos.
fatos sempre trouxeram uma resistência perante a banda liderada por Tommy
Victor (vocal/guitarra, Danzing), já que os fãs de Thrash Metal são bem conservadores.
Fato é que Prong é uma boa banda para caramba e que nunca se importou com
isso. Prolífico, o atual trio chega ao seu quarto lançamento (contando um álbum
ao vivo) em três anos.
Se
já não se importavam em seguir o caminho reto no início de carreira, agora
então o grupo se importa menos ainda. “X – No Absolutes” é um disco que em
certos momentos chega a ser inrotulável, e só se aproxima do Thrash devido ao
que banda fez no passado e alguns elementos mais enfatizados.
já não se importavam em seguir o caminho reto no início de carreira, agora
então o grupo se importa menos ainda. “X – No Absolutes” é um disco que em
certos momentos chega a ser inrotulável, e só se aproxima do Thrash devido ao
que banda fez no passado e alguns elementos mais enfatizados.
Encontramos
aqui Thrash, Hardcore, Groove e até composições com certas acentuações ao Pop
Punk, mas nada exagerado. Há paradas mais complexas, com quebradas bruscas e
constantes, riffs potentes, assim como algo mais direto e melodias que
colocaria a banda em uma rádio Rock. Tudo isso também serve para os sentimentos
que o disco passa, que vão desde furiosos a mais emotivos.
aqui Thrash, Hardcore, Groove e até composições com certas acentuações ao Pop
Punk, mas nada exagerado. Há paradas mais complexas, com quebradas bruscas e
constantes, riffs potentes, assim como algo mais direto e melodias que
colocaria a banda em uma rádio Rock. Tudo isso também serve para os sentimentos
que o disco passa, que vão desde furiosos a mais emotivos.
O
que mais impressiona é que tudo isso acaba soando homogêneo e o Prong consegue
ser característico. Claro, que quem é resistente à banda irá se tornar mais
ainda, mas quem sempre os admirou irá gostar ainda mais. Por fim, “X – No
Absolutes” é um disco atual de uma banda das antigas que sabe como soar
interessante.
que mais impressiona é que tudo isso acaba soando homogêneo e o Prong consegue
ser característico. Claro, que quem é resistente à banda irá se tornar mais
ainda, mas quem sempre os admirou irá gostar ainda mais. Por fim, “X – No
Absolutes” é um disco atual de uma banda das antigas que sabe como soar
interessante.
Nota 8.5/10
Review por Vitor Franceschini
World Of Metal Magazine – Out Now
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