Stonex – “Seeds of Evil” Review
2014 – Edição de Autor
“Seeds
of Evil” é o primeiro registro destes sergipanos e é o que banda tem a
oferecer, apesar de o disco ter sido lançado há 3 anos. Não fosse por menos,
afinal, o conteúdo aqui apresentado mostra uma banda pronta para vôos mais
altos e contém músicas instigantes.
of Evil” é o primeiro registro destes sergipanos e é o que banda tem a
oferecer, apesar de o disco ter sido lançado há 3 anos. Não fosse por menos,
afinal, o conteúdo aqui apresentado mostra uma banda pronta para vôos mais
altos e contém músicas instigantes.
É
interessante notar como o grupo consegue aliar o Hard Rock e o Heavy Metal com
equilíbrio, colocando o ouvinte em uma sinuca de bico, pois é praticamente
impossível distinguir qual dos estilos influencia mais a banda. Até porque soam
acessíveis e pesados ao mesmo tempo.
interessante notar como o grupo consegue aliar o Hard Rock e o Heavy Metal com
equilíbrio, colocando o ouvinte em uma sinuca de bico, pois é praticamente
impossível distinguir qual dos estilos influencia mais a banda. Até porque soam
acessíveis e pesados ao mesmo tempo.
As
guitarras são Heavy Metal puro, com riffs densos e que chegam a trazer o peso
do Doom Metal, como é possível ouvir na faixa Electric Sky. A parte Hard bebe na fonte setentista e não é nada
que lembre a época festeira dos anos 80, como fica evidente na faixa Master of The Pit.
guitarras são Heavy Metal puro, com riffs densos e que chegam a trazer o peso
do Doom Metal, como é possível ouvir na faixa Electric Sky. A parte Hard bebe na fonte setentista e não é nada
que lembre a época festeira dos anos 80, como fica evidente na faixa Master of The Pit.
O
grupo mostra também que bebe na fonte dos Black Sabbath e em doses consideráveis,
o que fica evidente em faixas como Dressed
In Black, que abre o trabalho, e Maggots
in My Brain. O diferencial são os vocais que carregam aquela agressividade
típica dos Accept e Metal Church (fase David Wayne).
grupo mostra também que bebe na fonte dos Black Sabbath e em doses consideráveis,
o que fica evidente em faixas como Dressed
In Black, que abre o trabalho, e Maggots
in My Brain. O diferencial são os vocais que carregam aquela agressividade
típica dos Accept e Metal Church (fase David Wayne).
Por
ser um primeiro trabalho, “Seeds of Evil” soa acima da média, mesmo precisando
de alguns ajustes aqui e acolá, como na produção que pode ser mais bem cuidada
e soar mais límpida, perder um pouco aquele aspecto de ‘demo’. Mas é claro, são
críticas construtivas e o disco é mais do que bom.
ser um primeiro trabalho, “Seeds of Evil” soa acima da média, mesmo precisando
de alguns ajustes aqui e acolá, como na produção que pode ser mais bem cuidada
e soar mais límpida, perder um pouco aquele aspecto de ‘demo’. Mas é claro, são
críticas construtivas e o disco é mais do que bom.
Nota 7.5/10