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Xysma – “Yeah” Review

1. Why Am I I?
2. On the Hill of Desecration
3. Uranus Falls
4. Aspirations: a. Reflections of Eternity
5. Aspirations: b. First Sunbeams of the New Beginning
6. No Name
7. Above the Horizon
8. Importance of the Dimensionless Mirage
9. Until I Reach the Unattainable
10. There’s Only One Sun
11. Written into the Sky
12. CCPT 2
13. Foetal Mush
14. Paradise of Steaming Cadavers
15. Entangled in Shreds
16. Mild Stench of Rot
17. Dismemberment in Trance
18. Cranial Cradle
19. On the Hill of Desecration
20. Entangled in Shreds (live Turku 3/11/90)
21. Embodiment of Morbidity
22. Fata Morgana
Duração 65:18
Os Xysma são um caso estranho do metal. Começaram no death/grind e de mutação em mutação foram parar ao pop. Parece que agora voltaram e é de prever que voltem à sonoridade mais heavy metal que tiveram antes de finalizar carreira. “Yeah” é o seu primeiro álbum, lançado em 1991 e apesar de se inserir no death/grind, já mostrava muitas paisagens que até seriam inesperadas. E é bom, muito bom. Por muito limitador se possa pensar que o death/grind é e por muito que se julgue que só recentemente surgiram propostas capazes de refrescar o género, aqui temos muitas dessas sementes, principalmente devido à mistura única entre o death metal sueco (que é possível notar principalmente pela produção de Tomas Skogsberg nos míticos Sunlight Studios) e o grindcore tipicamente inglês. Além do primeiro álbum ainda temos os EPs “Above The Mind Of Morbidity” e “Fata Morgana”, o que faz com que este seja um trabalho obrigatório conhecer porque é realmente uma pérola do underground. Tirando a capa horrível.
Nota 8/10
Support World Of Metal


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