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WOM Tops – Top 20 Heavy Metal Albums 2020

WOM Tops – Top 20 Heavy Metal Albums 2020

Como já devem ter reparado nos anos em que a World Of Metal existe e começou a deitar estes Tops cá para fora, o Heavy Metal é um dos géneros primordiais e centrais na música pesada. Para muitos é mesmo o começo e o fim de tudo. Não somos tão extremistas mas sem dúvida que o Heavy Metal é um dos estilos centrais do nosso foco e que está na base da nossa paixão pela música pesada. A escolha destes vinte álbuns representa isso mesmo.

20 – Lords Of Black – “Alchemy Of Souls – Part I”

Frontiers Music

Lembro-me de ter feito a review do impressionante “Icons of the New Days”, disco que me motivou a chegar à fala com Tony Hernando, guitarrista e mentor dos Lords Of Black, e que não me trouxe a novidade de ouvir Ronnie, uma vez que antes já tinha visionado e ficado deslumbrado com um concerto dos Rainbow, onde percebi estar perante um vocalista com capacidades fora do normal, aliás, só podia, para estar ali, e para confirmar isso basta ver as suas mais recentes colaborações.

Agora com novo trabalho o que há a dizer? Bem, a linha é a mesma, aqui temos tudo aquilo que levou os Lords Of Black a sair do underground para a ribalta: a força e destreza mantém-se e claro, aliadas ao peso e melodia e ao power de uma voz que completa ou que é completada pelas equilibradas e brilhantes linhas musicais ouvidas em cada tema, tornando-o provavelmente no álbum mais eclético e ousado até hoje da banda.

Nota final para aquilo que também pode representar este disco. O ano de 2019 foi uma espécie de hiato para Romero na banda, levando a que Hernando fizesse o teste a vários nomes para o seu lugar, onde ao vivo até surgiram nomes como Diego Valdes (Dream Child) e Dino Jelusick (Animal Drive).

Miguel Correia

19 – Wolftooth – “Valhalla”

Ripple Music

Fantástico! Simplesmente fantástico. Olhando para a capa, desconfia-se logo que estamos perante uma pomada old school de acracterísticas épicas. E pelo menos uma vez na vida, não somos levados ao engano. A particularidade é que “Valhalla” é um álbum que funde na perfeição o heavy e o doom metal. Simplicidade dos dois géneros – que até remonta um bocado ao feeling proto-heavy/doom, principalmente pelas melodias vocais que não estariam desfasadas de um álbum de hard rock da década de setenta – que conjugado no traz algo realmente refrescante. Fantástica esta banda norte-americana que nos faz acreditar que há esperaça para o país, no que ao metal diz respeito. Este é o segundo trabalho e desconhecendo o primeiro (homónimo de 2018), a vontade é de o ir conhecer, pelo que provavelmente será o que vos vai acontecer também.

Fernando Ferreira

18 – Serious Black – “Suite 226”

AFM Records

Este novo disco dos Serious Black é para mim uma obra de arte! Foi um disco pensado, trabalhado com intenção de vencer! Riffs enérgicos criam uma sonoridade épica, sólida e gloriosa. Este é daqueles discos que dá vontade de ouvir vezes sem conta. Fazer reviews a este nível facilita muito o nosso trabalho e esta magnifica banda esbanja qualidade e assegura o futuro do género power metal, sem cansar e sem agarrar os normais clichés que marcadamente influenciam outros lançamentos.

Miguel Correia

17 – Wanderer – “Awakening Force”

Rafchild Records

Os Wanderer são uma daquelas bandas que me trazem lembranças nostálgicas. Heavy metal clássico e atleta (cheio de speed) e com uma voz que remete para o imaginário do género no final da década de noventa. Isto é o que a banda me trouxe, tanto na demo de 2014 como no EP de 2017 “Way Of The Blade”. Não mudou com “Awakening Force”, o álbum de estreia que finalmente chega. Não vamos estar a referir nomes nem influências porque é derivativo a partir do momento em que já sabemos que tocam heavy metal. Produção orgânica e até vintage trazem-nos grandes momentos, sendo que os nosso favoritos são os mais épicos como “Freedom’s Call” e “Dark Age”. No geral é um álbum bastante sólido e esperemos que seja o primeiro de muitos. Obrigatório para qualquer fã do som sagrado.

Fernando Ferreira

16 – Ironflame – “Blood Red Victory”

Divebomb Records

E nada como o heavy metal para abrir o caminho por 2020, com um álbum que nos mostra o estilo bem vital. Os Ironflame podem ter um nome algo comum, podem ter títulos de álbuns e canções também eles comuns, e até podem apresentar músicas que não enganam ninguém, mas só com um acesso de loucura é que isso poderá ser uma desvantagem, ainda para mais quando nos conseguem agarrar logo à primeira em temas como “Gates Of Evermore” e “Seekers Of The Blade”. Algures entre o heavy metal tradicional e a vaga de power metal do final da década de noventa, este é um daqueles álbuns que cumpre os seus objectivos de uma forma magistral, com alguns refrões e riffs memoráveis – aquela “Blood Red Cross” é imediata!

Fernando Ferreira

15 – Wallop – “Alps On Fire”

Pure Steel Records

Devo dizer que o meu sentido de cepticismo estava a mil quando peguei neste “Alps On Fire” por parte dos Wallop. Primeiro porque é o segundo álbum após a estreia de 1985. Exacto, os alemães Wallop encerram funções em 1987 e voltaram em 2018. Nem sempre estes regressos são dignos de nota. Tenho que comer as minhas palavras porque Alps On Fire é um heavy metal bem raçudo e cheio de gás. Poderá ser algo datado mas é esse também o seu charme. Tem até alguns momentos em que faz lembrar os Raven nos seus primeiros álbuns. Bom groove metálico, boas malhas, e bem dinâmicas, esta será para mim, e até agora, a surpresa de 2020 no heavy metal.

Fernando Ferreira

14 – Haunt – “Mind Freeze”

Shadow Kingdom Records

Eles estão de volta. É incrível a produtividade dos Haunt que não só têm lançado um álbum por ano como ainda o fazem com menos de um ano de intervalo e com uma qualidade que assusta de tão elevada que é. Claro que temos que ter em atenção que o que apresentam é heavy metal tradicional que parece que foi registado em meados da década de oitenta, mas quando soa tão bem como “Hearts On Fire” e “Divide And Conquer”, o que é que interessa? Tudo o resto são detalhes. Classe impressionante que nos faz pensar que esta é mesmo a melhor coisa que apareceu para o heavy metal nos últimos anos. Para não variar, temos este trabalho disponível em vinil, cassete e, claro, CD e em formato digital.

Fernando Ferreira

13 – Cloven Hoof – “Age Of Steel”

Pure Steel Records

De Inglaterra chegam-nos os Cloven Hoof, uma banda de longa data por terras de Sua Majestade, e que com “Age Of Steel” apresenta o seu novo baterista Mark Bristow e o novo guitarrista Ash Baker. Claro que a NWOBHM está bem presente neste disco fantástico perante o qual eu me curvo, uma vez que para os Cloven chegar até aqui com um disco desta qualidade é mais do que merecido, pois, as coisas não têm sido fáceis ultimamente para a banda. As influências são mais do que sentidas e ouvidas por momentos deixam-nos a pensar, onde é que eu já ouvi isto, mas isso não tira o mérito a “Age Of Steel”. Eles estão de volta, abraçaram as suas raízes e fizeram um disco para mais tarde recordar, conseguindo manter a chama viva.

Miguel Correia

12 – Primal Fear – “Metal Commando”

Nuclear Blast

Dificilmente teremos maus discos da parte de uma das melhores bandas da cena Heavy Metal mundial! Por alturas do lançamento anterior já tinha percebido, por exemplo, a excelente forma de Ralph nos vocais e aqui em “Metal Commando” a sensação é a de que os anos passam e o homem continua a cantar cada vez melhor! Este novo trabalho dos Primal Fear traz outra realidade. Composta por músicos veteranos a banda não dá qualquer sinal de querer abrandar a sua intensidade e debita aqui um conjunto de onze temas com tudo aquilo que temos direito e a que já nos habituaram. Há ainda o direito a respirar um pouco com “I Will Be Gone”, um tema de linhas acústicas cheio de encanto, preenchido com uma voz brilhante.

Miguel Correia

11 – Cirith Ungol – “Forever Black”

Metal Blade Records

Já sabíamos que era uma questão de tempo, após o “It’s Alive” do ano passado”, que os norte-americanos Cirith Ungol voltassem à carga. E voltaram com um novo álbum, o primeiro em quase trinta anos, o que não deixa de ser em si um feito impressionante. Mas o que é mesmo impressionante é a forma como nos trazem uma vitalidade ao mesmo tempo que mantém todas as características com os quais ficaram lendários. Seria tentador fazer um update (ou upgrade) à sua identidade, para tentar de alguma frma soarem mais modernos, no entanto tudo o que podemos ouvir aqui é algo bem vintagem e bem heavy metal tal como se esperaria. E com uma grande qualidade. De uma forma este é um trabalho que poderá facilmente competir com qualquer um dos registos da sua discografia já lendária.

Fernando Ferreira

10 – Armored Saint – “Punching The Sky”

Metal Blade Records

O regresso de um dos grandes nomes do heavy metal norte-americano é sempre motive de destaque. Foram cinco anos que passarm a correr desde “Win Hands Down”, um competente trabalho. “Punching The Sky” no entanto surge-nos como algo muito superior a apenas competente. A banda nunca teve um álbum propriamente mau mas aqui parece que conseguem níveis de eficácia que nos remonta aos intocáveis quatro primeiros álbuns. A composição traz-nos autênticas pérolas que nos ficam logo na cabeça, mas não é um trabalho descartável, como hoje é comum ter. Nem sequer um álbum com um ou dois temas bons, até nisso é old school. Ser modern não deve significar descaracterizar a sua identidade e os Armored Saint mantém-se fieis à sua.

Fernando Ferreira

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9 – Traveler – “Termination Shock”

Gates Of Hell Records

Os Traveler (os canadianos, não os do E.U.A.) voltaram com outro álbum após a estreia no ano passado e este álbum consegue ser igualmente bom, senão for ainda melhor. Heavy metal tradicional mas com uma apetência (bem positiva) para melodias que são recebidas no nosso cortex cerebral como se fossem velhas amigas. A simplicidade, nestes casos, é a alma do negócio. Simplicidade inteligente, guiada pelo coração, um coração bem metálico. “Termination Shock” poderá aparecer numa época onde se sente que já não há mais nada de novo, mas mesmo assim acredito que cada vez que soe, vai marcar pontos. E cada vez soar melhor.

Fernando Ferreira

8 – Lady Beast – “The Vulture’s Amulet”

Reaper Metal Productions

Que fantástico álbum! Os Lady Beast são uma daquelas coqueluches do underground cujo sucesso tem toda a razão de ser. Heavy metal tradicional (certo, não é a invenção da roda – nem o pretende ser) com grande poder e feeling que nos remete para a década dourada do género. Estou dividido entre chamar os Lady Beast” de retro, porque há aqui um apelo nítido a outros momentos passados por um lado. Por outro, soa-nos refrescante tal como se fosse o nosso primeiro contacto com estilo. Referências a Maiden nas harmonias das guitarras, a voz de Deborah não se pode comparar a outras vocalistas que temos actualmente, tendo também um feeling mais old school, sendo no entanto sóbria, sem tendência para ir para sítios onde a sua voz não tem pernas para chegar. Seja como for, este é um álbum ao qual não me canso de ouvir e que soa sempre refrescante. Tendo em conta a quantidade de música que ouço, é mesmo dizer muito.

Fernando Ferreira

7 – Divine Weep – “The Omega Man”

Ossuary Records

Divine Weep é um nome relativamente desconhecido da cena. Com uma carreira com já um quarto de século, a sua produção tem sido pouca, ainda que valorosa. Depois de um álbum de estreia de grande valor a banda polaca regressa cinco anos depois com uma bomba heavy metal intemporal. Poderoso e com temas marcantes, “The Omega Man” é um daqueles álbuns que todo o fã de heavy metal tem que ouvir. Sim, vivemos em tempos que a oferta é enorme e que é difícil um álbum marcar como vinte ou trinta anos atrás. Caso os tempos fossem diferentes, de certeza que estavamos perante um clássico. E mesmo agora, temos clássico de certeza!

Fernando Ferreira

6 – Els Focs Negres – “Els Focs Negres”

Rafchild Records

Fantástico. Toda a ideia fantástica, o imaginário. Termos uma banda portuguesa a tocar heavy metal cru e a cantar em catalão é daquelas ideias tão absurdas que só poderá dar certo. E dar certo dá. Com um elenco de luxo encabeçado por Belathauzer, Hugo Conim, Marco Marouco, Ricardo Campos e Marco Dolor, dificilmente não teríamos algo que não fosse genial. A sonoridade vintage, mas sobretudo a atmosfera criada, são memoráveis e temos aqui uma bela colecção de hinos que em pouco tempo se tornam viciantes. Posso tentar fazer uma previsão e mesmo não tendo acertado ainda nos números do Totoloto, posso dizer que esta será uma brincadeira que se poderá tornar algo mesmo sério. Mesmo que não seja, pelo menos já ficámos a ganhar com este álbum que ainda agora saiu e já é de culto.

Fernando Ferreira

5 – Stallion – “Slaves Of Time“

High Roller Records

Falei numa outra review na importância da escola musicais e natural influência no som das bandas. Neste caso, os alemães Stallion são mais um exemplo disso, com um trabalho fiel às raízes heavy speed metal do seu país, “Slaves Of Time” é um disco a pedir mesmo para ser ouvido.

Cada faixa soa como um compromisso que a banda quer fazer com fans dos mais diferentes subgéneros do heavy metal, pois para além da referida linha, se há por aqui ataques impiedosos de Trash que são arrasadores e deixam a sua marca, por outro surge “Die With Me”, uma malha baladeira, demonstrativa da força e capacidade da banda em navegar por todo o tipo de águas em segurança.

Miguel Correia

4 – Ironsword – “Servants of Steel”

Alma Mater Records

Robert E. Howard nasceu em 1906, em Peaster, Texas. O criador do género literário Sword & Sorcery. Da criativa mente deste Senhor nasceu uma personagem maior, uma personagem que, por si só, se tornaria no rosto de uma linha deveras específica: Conan, o Bárbaro. Os escritos deste Senhor, e de outros como ele, seriam inspiração para uma série de bandas de Heavy Metal (Cirith Ungol e a sua homenagem a Elric de Melniboné, na capa do álbum “Frost and Fire”, por exemplo), e uma banda portuguesa não ficou imune aos mesmos.

Os Ironsword são, para mim, a representação do Heavy Metal Épico. A imaginética, a lírica, o trabalho gráfico, tudo é uma total homenagem ao Bárbaro e a todo o universo criado por Howard! Assim sendo, a música não fica nada aquém das palavras: Heavy Metal rápido, pesado, com vocais enormes, refrões épicos e solos de bradar a Crom! As vocalizações do Tann são, mais uma vez, um dos pontos fortes destes Ironsword, bem presente e a marcar passo, como que empunhando a Atlantean, prestes a entrar em batalha!

Há, como sempre houve, uma adoração a tudo Manilla Road, que desta vez se expressa na participação de Byron “Hellroadie” Patrick em duas malhas (“Rogues in the House” e “Red Nails”). Isto é, de certo modo, o fechar do ciclo: a maior influência musical da banda, participa num trabalho desta! Acabam por ser duas músicas tipicamente Ironsword.

Bem, todo o álbum é tipicamente Ironsword. A produção está soberba, permitindo desfrutar da melhor forma dos pequenos pormenores. O trabalho de baixo é acima da média, não se limitando a acompanhar a bateria. Ao invés, cria linhas que se sustentam por si só! É Heavy Metal Épico, senhores e senhoras! Sou suspeito de falar, verdade seja dita. Sigo a banda há uma série larga de anos, aliciado em muito pela temática tratada pela mesma, e acabei por ficar! Desde 2015 que não se ouvia nada dos bárbaros portugueses, mas após as 3 malhas que compõem o EP, lançado no final do ano passado (“In the Coils of Set”), a minha curiosidade atingiu níveis imensamente altíssimos! Não saio desiludido. Não! Como disse ao início: Ironsword a soar a Ironsword… que mais poderia pedir?! Menos anos de espera por nova música, se faz favor.

Daniel Pinheiro

3 – Raven – “Metal City”

Steamhammer

Não esperávamos que uma banda com mais de quarenta anos (quase 50!) como os Raven apresentassem um álbum assim. Uma banda que nunca foi propriamente valorizada para o impacto que teve no thrash metal, por exemplo – muito antes do termo ter sido cunhado, já a banda andava a tocar à velocidade da luz como se não houvesse amanhã. Décimo terceiro trabalho e com uma vitalidade impressionante que nos faz pensar quase que estamos perante uns jovens cheios de energia. E consegue o feito de soarem fieis à sua sonoridade de sempre como também ter uma produção moderna que os coloca facilmente nos dias actuais. “Metal City” está cheio de malhões aos quais é impossível ter defesas. Impossível e inútil, para quê ter defesas de algo tão bom?!

Fernando Ferreira

2 – Satan’s Fall – “Final Day”

High Roller Records

O ano não poderia acabar da melhor forma com heavy/speed/power metal tradicional. Ainda mais quando nos surge de uns “novatos”. Entre aspas porque a banda já tem cinco anos de carreira com uma demo e um EP editados, mas só agora chegou o álbum de estreia. Um álbum que tem mesmo aquela garra e aquele sangue na guelra que é suposto que as bandas estreantes terem. Nem sempre isso é tudo. Quando surge aliado a um conjunto fortíssimo de temas, então é mesmo o pacote completo. E é verdadeiramente o pacote completo. Heavy metal que entusiasma e faz recuar até aos primórdios, não do género, mas do primeiro contacto com o estilo. O entusiasmo de ficarmos apaixonados por toda uma mística que era totalmente nova. É essa ingenuidade e essa paixão que temos aqui à tonelada.

Fernando Ferreira

1 – Spirit Adrift – “Enlightened In Eternity”

Century Media Records

Haverá limites para o que esta banda consegue fazer? Pronto, admito, se calhar deixei-me empolgar pelo facto de andar a ouvir este álbum non stop nos últimos tempos. A banda norte-americana poderá ter-se afastado do doom metal de uns anos atrás (sim, só têm cinco anos de carreira mas parece que já os conhecemos desde sempre) mas o que trouxeram no seu lugar é algo bastante entusiasmante. Heavy metal cheio de vitalidade e poderoso, com um travo tradicional mas ainda a soar a fresco como se estivesse em 1980. Ou então é o mundo inteiro que se adapta à sua vontade, e adapta-se sem qualquer problema. Mais uma vez ficamos aqui embrenhados como se não houvesse nada na vida. Depois disto também há muito pouco que tenha o mesmo impaco. E até nos trazem um doomzorro na última faixa que é para não estranharmos com o épico “Reunited In The Void”. Como se o heavy metal não chegasse.

Fernando Ferreira

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