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WOM Tops – Top 20 Symphonic Metal Albums 2020

WOM Tops – Top 20 Symphonic Metal Albums 2020

Nada mais propício para continuar depois do Top 20 do Gothic Metal do que o do Symphonic Metal, ao qual muitas vezes surge associado. No entanto, o metal sinfónico é mais vasto do que isso. Folk, heavy, power metal, são muitos os géneros que poderão atingir novos níveis de grandiosidade. Estes vinte álbuns são a nossa prova para esta afirmação.

20 – Majestica – “A Christmas Carol”

Nuclear Blast

Confesso que não sou daqueles que se ofende quando bandas ou cantores começam a lançar músicas de natal (ou EPs) quando se aproxima a época festiva, no entanto, não quer dizer que tenha paciência infinita para esse tipo de coisa.  Foi portanto com cepticismo que abrodei este “A Christmas Carol”, um trabalho conceptual  baseado no clássico livro com o mesmo nome, sobre a transformação do coração do senhor Scrooge depois da visita dos três fantasmas. Cepticismo acrescido pelo o álbum de estreia lançado o ano passado, apesar de bom, não trouxe nada de realmente novo. Bem, não é desta feita que também vão trazer algo novo mas devo dizer que este trabalho cresceu de uma forma surpreendente. Os lugares comuns continuam cá mas não deixo de ficar impressionado com o poder vocal de Tommy Reinxeed (guitarrista dos Sabaton, aqui também vocalista) e pela forma como estas músicas consegue ressoar com aquilo  que faz parte da maior parte de todos nós que cresceram com esta história e com o espírito de natal a ser-nos  incutido em tudo o que nos rodeia.  A todos que apreciam a época e a história, é sem dúvida um álbum que vão apreciar. Nota ainda para as orquestrações que estão um verdadeiro luxo, elevando e muito este trabalho.

Fernando Ferreira

19 – Goditha – “The Rock Opera”

Symmetric Records

O cartão de vista para este trabalho é que se trata de uma obra de Elina Englezou, sendo a primeira Ópera Rock idealizada por uma mulher. Elina contou com a preciosa ajuda de Bob Katsionis, o mago grego das teclas e o resultado são dezoito músicas repartidas por dois discos. A história está no centro das atenções, com a música a ser apenas um veículo para contar a mesma. O ambiente remete-nos para os músicas do cinema/teatro, o que nem sempre resulta em disco. Podermos ter aqui uma excepção, em que as músicas são memoráveis, com emoção (sentida pelos executantes e transmitida ao ouvinte) numa base heavy/power metal sinfónico com alguns contornos góticos. É uma excelente surpresa.

Fernando Ferreira

18 – Allen / Olzon – “Worls Apart”

Frontiers Music

Quando o melhor de dois mundos se funde o resultado só pode ser este! “Worlds Apart” traduz na sua audição aquilo que anteriormente pretendo dizer e que sei que vocês vão facilmente compreender, depois de o ouvir, pois quem conhece o percurso dos seus integrantes e chega até este lançamento vai ficar no mínimo de sorriso na cara.Não sendo uma novidade, falar deste disco é falar de um trabalho bem produzido, onde a composição é muito boa, com partes da guitarra absolutamente extraordinárias a cargo do também conhecido Magnus Karlsson e onde Russell Allen e Anette Olzon oferecem excelentes resultados, numa combinação explosiva. Só posso dizer bem…e recomendar!

Miguel correia

17 – Nightwish – “Human. : || : Nature.”

Nuclear Blast

É tão parvo voltar a isto (quinze anos depois) como relevante, infelizmente, mas… os Nightwish andaram muito tempo, aos olhos dos fãs, para se recuperar da saída de Tarja Turunen. Mesmo que tenha sido o caminho que escolheram. A vontade de mudar para algo diferente já era por demais evidente no “Once” e esse foi o caminho que seguiram, nunca conseguindo no entanto conseguir resultados que satisfizessem a 100%. A evolução foi feita e após Annette Olzon, Floor Jansen surgiu mas parece que faltava o álbum que lhe fizesse justiça. Parece que é aqui onde todas as peças se conjugam da melhor forma, principalmente Troy Donockley a voz de que surge com um protagonismo acrescido e merecido. O segredo para apreciar este trabalho em todo o seu esplendor será esquecer por completo aquela veia mais power metal do início de carreira. Afinal já passou demasiado tempo desde que a banda seguiu por outro caminho, porquê continua a queixar-nos disso? A personalidade e identidade da banda já está bastante firmada e este é o álbum esperando, conseguindo, nesse campo, alcançar um novo nível de excelência que não tem andado presente. Composto por dois discos sendo que o segundo é quase instrumental, este é um trabalho ambicioso, como sempre, mas que chega mais perto das suas ambições do que qualquer outro que tenham lançado pós-Tarja.

Fernando Ferreira

16 – Ravenword – “Transcendence”

Rockshots Records

Antes que digam, pela capa, que “oh não, estamos perante outro álbum com uma voz feminina a cantar e com toques sinfónicos e góticos à mistura com power metal” tenho que dizer que… sim”, este é outro álbum com uma voz feminina a cantar e com toques sinfónicos e góticos à mistura com power metal.” Não tenho nada contra isso, apenas queria dizer antes de vocês. Por vezes as aparências não iludem. E não há nada de mau com isso, principalmente quando a música é boa. E neste caso, esta estreia, mesmo tendo surgindo talvez com vinte anos de atraso (se fosse em 2000, teria deixado o underground vergado perante a sua qualidade), não deixa de deixar os seus méritos bem claros até para os surdos. Bem, talvez não para os surdos, mas percebem a intenção. A voz de Chiara Tricarico é forte o suficiente para ter personalidade própria, com um registo que não chega a ser operático mas que encaixa perfeitamente no estilo musical. Quanto ao veículo principal para a voz, as músicas, são também de extremo muito gosto. Até percebemos aqueles que digam que estão fartos deste género musical mas se isso também acontece é porque nunca foram muito fãs para começar. E neste caso, os fãs vão adorar esta excelente estreia.

Fernando Ferreira

15 – Dark Sarah – “Grim”

Napalm Records

Eu sei que nos queixamos muito, no geral, de termos trabalhos que encaixam perfeitamente num género e em como não oferece qualquer tipo de surpresa ou desafio. No entanto, ocasionalmente, também acabo muitas vezes por referir que o factor mais importante é mesmo termos bons temas que, apesar de todos os clichês, possam superar esses obstáculos e apresentarem músicas com emoção, bons arranjos orquestrais e uma voz fantástica. A voz de Heidi Parviainen já não é surpresa para ninguém assim como o talento da banda para fazer grandes temas. Como tal não há como considerar este um grande trabalho de metal gótico/sinfónico. Quem não gosta do estilo vai encontrar sempre defeitos, mas quem gosta sabe que estamos perante um álbum com qualidade.

Fernando Ferreira

14 – Moonlight Haze – “Lunaris”

Scarlet Records

Mais uma voz feminina. A moda pegou e ainda bem porque quando a coisa é bem feita, soa bem e é sempre bom ter algo refrescante na cena. Neste caso não se trata de uma estreia, mas sim do segundo trabalho dos Moonlight Haze, que consiste em onze faixas que nos transportam para uma viagem intemporal, cheia de grandes melodias e claro, onde a voz de Chiara Tricarico é um arraso total! A banda continuou a experimentar a mistura de samples eletrónicos com elementos sonoros imprevisíveis criando um exemplar de metal sinfónico a ter em conta. “Lunaris” é um disco que vai passar todas as barreiras.

Miguel Correia

13 – Eleine – “Dancing In Hell”

Black Lodge Records

Por esta altura já ninguém espera que um estilo como o metal sinfónico surgisse de alguma forma revolucionário – não está livre de acontecer mas seja o que for que o revolucione será algo que também poderá (deverá) colocar em causa a própria maneira de ser. “Dancing In Hell” vem logo desprovido desse peso em cima, pelo menos na nossa perspectiva, podendo ser apreciado apenas como um álbum de metal sinfónico. Um excelente álbum de metal sinfónico, onde o extremo e o melódico se unem num só. Sendo o terceiro álbum, já têm uma identidade bem firmada. Juntando-lhe um conjunto forte de canções, não sobra nada que nos possamos queixar e muita coisa para ficarmos rendidos.

Fernando Ferreira

12 – Malefistum – “Enemy

Fastball Music

Jens Faber dos Dawn Of Destiny decidiu criar um novo projecto que tinha como principal objectivo juntar uma série de estilos de metal, do sinfónico, ao gótico assim como power e death metal melódico. A ajudar, pôde contar com Melissa Bonny (vocalista que conhecemos do trabalho dos Ad Infinitum e Rage Of Light) e Federica Lanna (vocalista que também conhecemos dos trabalhos de Volturian e Sleeping Romance), entre outros nomes que têm menos protagonismo no produto final. É um trabalho que apesar de não se esconder dos lugares comuns consegue cativar sobretudo os que gostam da melodia sinfónica e das abordagens aos estilos atrás referidos. É uma boa mistura e os temas são interessantes, sempre com o balanço inteligente entre a melodia e agressividade.

Fernando Ferreira

11 – Lorna Shore – “Immortal”

 Century Media Records

Certamente que o termo deathcore sinfónico já não é o palavrão que era antes – ao qual se reagiu sempre “isso existe”? Vale tudo para fugir ao deathcore, isso também não é novidade, mas pessoalmente sempre achei que se há um estilo que aprecia coisas novas no seu núcleo, esse estilo é mesmo o deathcore. No caso dos Lorna Shore, a componente sinfónica é sem dúvida uma daquelas que separa as águas mas mais ainda é o facto da banda se afastar um pouco (nem sempre) dos trejeitos do deathcore para se aproximar do black e death metal. E aqui as coisas resultam mesmo em pleno quando isso acontece – os devaneios em forma de breakdowns eram mesmo dispensáveis quando surgem, sendo o tema-título um excelente exemplo. Indepdendentemente disso, é um bom trabalho que os fãs de metal sinfónico vão reconhecer e empolgar-se com.

Fernando Ferreira

10 – Snow White Blood – “Hope Strings Eternal”

7Hard

Por vezes um chavão faz tudo. Dispensa qualquer acrescento. Para o bem e para o mal. O chavão que surgiu associado a este álbum de estreia dos Snow White Blood é “symphonic metal meets fairytales”. Certo? Não há mais nada a dizer depois disto! E não é publicidade enganosa – porque é isso mesmo que temos, metal sinfónico, bombástico a puxar ao gótico e com uma voz poderosa (ou poderosas nos temas que têm participações especiais) que mostra um tom melódico e o operático. Sim, é clichê, absolutamente clichê tal como o tal chavão sugere, mas é também tão bom. A diferença em usar lugares comuns bem e mal, é que quando mesmo depois de usá-los, não nos importamos que eles estejam lá. Sei que não é uma opinião que será generalizada – hoje em dia, o que é? – mas deu um tremendo gozo ouvir estes temas, foi como se tivessemos recuado mais de duas décadas atrás, quando este tipo de coisa era novidade. E o conceito de conto de fadas – literalmente – também está bem conseguido. Tudo corre bem e a fasquia fica bem elevada.

Fernando Ferreira

9 – Smackbound – “20/20”

Frontiers Music

Tenho que me render a esta nova banda finlandesa que reúne membros e ex-membros de bandas como Wintersun, Stratovarius, The Dark Element e Tracedawn, e que é encabeçada pela actiz e cantora Netta Laurenne. De uma forma geral, o tipo de melodias por aqui empregues são bastante previsíveis para quem acompanha a cena de power metal ou metal gótico e sinfónico nas últimas duas décadas. E no entanto, consegue ser bem mais do que apenas isso. Com peso, uma atmosfera moderna – alguns arranjos electrónicos que funcionam bem – e uma voz fantástica, esta estreia traz-nos todas as emoções necessárias e contraditória que este ano nos apresentou até agora. Até em momentos mais melosos como a balada comercial “The Game” (mas altamente eficaz), a coisa corre bem. Sem dúvida uma banda que é para acompanhar.

Fernando Ferreira

8 – Seven Spires – “Emerald Seas”

Frontiers Music

Uma abertura arrepiante! “Igne Defendit” é uma clássica abertura para um álbum de metal sinfónico, muito cinematográfica e é disso mesmo que se trata este disco. “Emerald Seas” é uma obra prima, cheio de estilo, cheio de personalidade com incursões pelo death metal, majestoso cheio de power! Este álbum é uma experiência que vale a pena ter e ouvi-lo com toda a atenção para não deixar escapar os pequenos detalhes presentes nos arranjos de cada música. Não deixem escapar este disco, pois com tanta oferta acredito que muitos de vocês não lhe deem a atenção merecida!

Fernando Ferreira

7 – Hecate – “In Nomine Artem Blackium”

Edição de Autor

Ambicioso segundo álbum dos egípicios Hecate. Black/death metal melódico e sinfónico a fazer lembrar uns Septicflesh, com as devidas distâncias. É fácil hoje em dia uma banda perder-se no mundo dos samples orquestrais e depois acabar por se esquecer de fazer músicas que para além de captarem a nossa atenção com momentos bombásticos e cinematográficos, também consigam ter canções que perdurem para além dessa boa (ou não) primeira impressão. Felizmente os Hecate mostram não estar reféns deste quesito embora a compomente sinfónica seja uma enorme parte do que se pode ouvir aqui. As duas componentes encaixam de forma perfeita, como se fossem apenas um e é de tal forma grandioso que só consigo imaginar isto a ser tocado em casa, tal como está a soar neste preciso momento. Tocado ao vivo, tem de ser com orquestra. De outra forma julgo que perca grande parte do impacto. Por falar em orquestral, temos ainda um segundo cd com as versões orquestrais intrumentais, que são interessantes, reforçando ainda mais o lado cinematográfico da coisa mas que não é mais do que um apontamento de curiosidade já que o “the real deal” está mesmo no primeiro CD.

Fernando Ferreira

6 – Ani Lo. O Projekt II – “A Time Called Forever”

Pride & Joy Music

“A Time Called Forever” é o segundo trabalho da banda búlgara que nos proporciona um pouco de groove metal sinfónico, com alguns vocais ásperos pelo meio e felizmente que a banda foge daquilo que é o padrão definido por muitas bandas do género, criando um álbum pesado e arrojado, pois a presença de linhas bem heavy metal é complementada pela fabulosa voz de Ani Lo, uma vocalista cheia de energia e com a capacidade de chegar onde outros não chegam. Globalmente gostei desta proposta, mas também sinto que a banda ainda tem muito para dar e fico na expectativa relativamente aquilo que virá a seguir. Claro que já perceberam que Ani está em total destaque, e o ponto máximo surge em “Walk Alone”, oiçam e digam se não tenho razão para esta afirmação. Recomendo, claro que sim!

Miguel Correia

5 – UDO – “Das Musikkorps Der Bundeswehr – We Are One”

AFM Records

Com este álbum, podemos sentir que Dirkschneider é realmente um músico com uma dinâmica musical incrível e fico a pensar como seriam os Accept com ele? Claro, não quero ser mal interpretado, pois adoro o trabalho da banda alemã, mas a realidade é que Udo é um mestre no que faz e aqui nesta experiência musical acompanhada da banda militar alemã, demonstra mais uma vez uma versatilidade incrível para uma voz que nem sempre é fácil de encaixar em qualquer composição.

O que sinto, globalmente é que tudo é potencializado na melhor direção e que acima de tudo Udo continua inspirado, cheio de garra e com tudo para criar hinos daqueles que nos deixam logo a cantar à primeira passagem.

Miguel correia

4 – Diabulus In Musica – “Euphonic Entropy”

Napalm Records

Para quem aprecia metal sinfónico e bombástico, este era já um regresso bastante aguardado. Os espanhóis regressam mais fortes que nunca com muita melodia e muito peso também, mostrando que o tempo ausentes só lhes fez foi bem. Temos aquela fórmula já esperada, onde os movimentos operáticos se juntam ao metal mais épico, gerando peças que não soariam deslocadas numa banda sonora. Mas depois também temos surpresas agradáveis como a “The Misfit’s Swing” que nos dá um feeling de cabaret ou até a mesma a folky “Otoi”. Embora percebamos aqueles que digam que estão fartos deste tipo de música, temos que bater o pé e insistir que álbuns destes não são propriamente corriqueiros. Basta ouvir para notar a diferença, mesmo quem não seja fã do estilo. A qualidade sobrepõem-se sempre ao preconceito. Ou assim deveria ser pelo menos.

Fernando Ferreira

3 – Helioss – “Devenir Le Soleil”

Satanath Records

Os franceses Helioss eram-me desconhecidos (e como eles tantos outros), o que é bom, porque desta forma e perante este vasto mundo do metal, estou a ser constante surpreendido. Pela positva. Dizer que eles tocam um black/death metal melódico e sinfónico talvez os coloque num pobnto em que se pense “então, isso não é surpresa nenhuma”. E não, o estilo em si, não é surpresa e a forma como apresentam também não é propriamente original. Há, contudo, algo que fica normalmente esquecido destas contas – identidade. Exactamente, a banda apresenta uma identidade própria (onde não se exclui as suas influências mas isso já é outra questão) que nos consegue cativar sem grandes dificuldades. E não há nada melhor que temos uma banda que não conhecemos de lado nenhum e conquista-nos à primera. Para quem gosta de melodia sinfónica a par de brutalidade metálica, recomendado.

Fernando Ferreira

2 – Genus Ordinis Dei – “Glare Of Deliverance”

Eclipse Records

Sendo esta uma banda que temos acompanhado, confesso que tinha expectativas para conferir este trabalho. Terceiro álbum e um conjunto ambicioso de temas, ficando essa ambição desde o início. Produção poderosa e um grande cuidado nos arranjos orquestrais que, mais que nunca, ocupam um lugar de grande destaque. A banda parece mais madura também, com uma identidade mais coesa que nunca. Sendo um trabalho de mais de setenta minutos, seria de esperar que se destacasse mais uma música que outra, mas tal até é blasfémia. Este é um trabalho para ouvir na íntegra, sem paragens, e sentir apenas todo o seu poder. Que é bastante. Um dos melhores da categoria de metal sinfónico do ano, definitivamente.

Fernando Ferreira

1 – Varus – “A New Dawn”

Edição de Autor

“A New Dawn” traz-nos esperança num mundo cada vez mais em carência da mesma. O segundo álbum dos Varus traz-nos o death metal sinfónico e melódico da banda em excelente forma. Apesar de tudo o que seja sinfónico já esteja a acusar a nota de esforço há muito tempo, aqui soa-nos bem refrescante, principalmente pelas melodias folk que se conseguem infiltrar em temas como “Tränk Dein Herz” e no tema título. Sem ser demasiado espalhafatoso, sóbrio mas ainda assim bombástico o suficiente para nos transportar para outros mundos e outras eras, está aqui uma obra que os fãs do peso melódico e sinfónico não vão dispensar.

Fernando Ferreira

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